Depois de 16 anos obedecendo o objetivo inicial, ou seja servir como um espaço para a recuperação de fatos e boatos ditos e ocorridos na Areia Branca dos anos 1950-1970, o blog expande seus objetivos a partir deste mês de novembro de 2023.
Deixa de ser Era uma vez em Areia Branca, para ser Areia Branca, ontem, hoje e sempre. Tudo que valia antes:
Se você conhece essa história e deseja participar dessa empreitada, coloque seu email no comentário para receber um convite de colaborador.
Se você nasceu depois dos anos 70, e tem fotografias recentes de Areia Branca, será bem-vindo se desejar publicar suas fotos para termos uma idéia de alteração do espaço urbano areia-branquense,
continua valendo, acrescido do seguinte:
Nesta fase de expansão, o blog será um espaço cultural à disposição de quem tenha interesse em publicar qualquer artigo de natureza cultural.
Letra e música do hino de Areia Branca encontram-se aqui.
Os colaboradores
Nascido em Areia Branca em Julho de 1953, Marcelo Dutra é filho do Dr. Vlcente Dutra, dentista que trabalhou durante 15 anos nesta cidade, e de Dona Nenen. O curso primário foi feito na escola de Dona Julita, situada na Rua da Frente. Em 1964 mudou-se com toda a família para Fortaleza, terra natal de seu pai. Nesta capital cursou o ginasial e científico no Colégio Cearense, pertencente aos irmãos Maristas. Ingressou na Universidade Federal do Ceará, onde cursou e concluiu o curso de Engenharia Mecânica em 1976. Trabalhou nas construtoras EIT e Queiroz Galvão. Em 1983 ingressou na Petrobras, onde trabalha até hoje na cidade de Natal. Atualmente cursa um MBA em Gerenciamento de Projetos.
Othon Souza é filho do prático Zé Antonio e de “Belezinha”. Com a morte prematura do pai (1971), passou a ser conhecido como “Oto de Belezinha”. Nascido em Natal, teve sua gênese em Areia Branca a partir dos últimos anos da década de 60, quando para lá se dirigia nas férias escolares. Ficava na casa de parentes. Passou a amar esta terra tão fantástica, hospitaleira, de um povo rico culturalmente e inesquecível. Graduou-se Engenheiro Agrônomo e pós-graduou-se mestre em agronomia, pela antiga Escola Superor de Agricultura de Mossoró (hoje, UFERSA), em 1996. Atualmente reside em Rio Branco capital do Acre, prestando serviços na Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (ex-EMATER).
Evaldo Alves de Oliveira, nascido em abril de 1945, é filho de José Silvino e Ester. Em janeiro de 1960,ele e seus nove irmãos, na companhia dos pais, foram morar em Natal. Em Areia Branca, moravam na Rua do Meio, e nos últimos treze anos em AB (de 1947 a 1960) seu pai teve uma mercearia na Rua da Frente, que tinha como principal função o abastecimento das barcaças que transportavam sal. Seu pai também era músico, e tocava em uma bandinha que animava os intervalos dos filmes no Cine Coronel Fausto. Formou-se em Medicina em Natal, e em janeiro de 1972 foi para Brasília, onde se especializeu em Pediatria e, posteriormente, em Homeopatia (em São Paulo). Gosta muito de viajar pelo mundo, do qual já conhece boa parte. Hoje preocupa-se com o planejamento estratégico de micro e pequenas empresas. Vejam alguns dos seus escritos no blogue www.evaldoab.wordpress.com.
Carlos Alberto dos Santos nasceu em Areia Branca, em 1947. Veja na foto ao lado como ele era em 1975. Estudou na escola de D. Chiquita do Carmo, com a profa. Alice Carvalho. Fez a 3a e 4a séries na Escola da profa. Maria Felipe, e a 5a série na escola da profa. Geralda Cruz. Fez o ginasial no Marista de Natal, e o científico no Atheneu. Abandonou o curso de engenharia civil da UFRN na metade do 2o. ano para fazer o bacharelado em física na PUC do Rio de Janeiro. Fez mestrado e doutorado na UFRGS e pós-doutorado no Centro de Estudos Nucleares de Grenoble, França. Foi professor da UFRN de 1974 a 1992, quando se transferiu para o Instituto de Física da UFRGS. Foi: Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Univ. Federal da Integração Latino-Americana (Unila), avaliador de cursos do MEC e colunista da Ciência Hoje Online. Atualmente é professor visitante da UFERSA.
Mantém os seguintes endereços na internet: http://www.if.ufrgs.br/einstein/, http://www.profcarlosalberto.com.
192 comentários
Comments feed for this article
dezembro 1, 2008 às 2:21 am
MARCONI DUTRA
Prezado Carlos Alberto,
Muito bom saber do seu blog. Recebi o link do meu irmão Marcelo Dutra, e me deliciei com as estórias da nossa querda Areia Branca.
Que bom ter notícias do Mirabeau e de tantas outras “figuras’ importantes da cidade.
Vou tentar ser um colaborador deste espaço.
Um grande abraço,
Marconi Dutra
marconidutra@gmail.com
dezembro 1, 2008 às 10:12 am
Carlos Alberto
Obrigado, Marconi, pela visita ao blog!
Enviei convite via sistema de administração do WordPress para que vc possa ser incluído como autor no blog.
Em breve farei uma resenha do livro do Mirabô. Escrevo assim, em vez da grafia correta, que vc usou, porque o próprio bobô assim prefere, para facilitar a comunicação. Coisa de artista!
dezembro 28, 2008 às 8:25 am
heráclio araujo
Esse seu BLOG é um meio de relembrar o passado da nossa terrinha tão amada “AREIA BRANCA”. Esse sim é um verdadeiro homem qua ama sua terra e seus ancestrais. Gostei muito das matérias que vi e li, sucesso pra você e que continue a mostrar o que nós temos de bonito.
fevereiro 10, 2009 às 6:14 pm
carlos francisco borges neto
so filho de areia branca sai de areia branca em 1978 mais amo muuuuuito minha terra . quando vejo falar na minha terra corre lagrima nos olhos.
ainda tenho minhas irman que salete luiz e marlene.
atualmente resido no guaruja litoral paulista mais ainda tenho um sonho morar em areia branca.
amei esta materia continui areia branca ainda tem muita coisa pra mostra eu por explo sei muito de a branca um abraço.
so carlos filho de delmira
fevereiro 10, 2009 às 7:26 pm
Carlos Alberto
Caro Carlos Francisco, sinta-se à vontade para comentar os textos publicados no blog. Sua contribuição será importante para essa reconstituição histórica que estamos fazendo da nossa terra.
fevereiro 28, 2009 às 12:47 am
Marceo Lobo
Prof. Carlos Alberto! Mais umas das tuas qualidades aqui discorres….um belo texto, espero que não abandones teus livros, a literatura agradeceria,e mais, bela figura que pintavas em 1975,imaginei as gurias correndo pelas areias atras do gajo….
fevereiro 28, 2009 às 11:35 am
Carlos Alberto
Marcelo, essa sua bondade me deixa encabulado! Obrigado pela visita, que em muito engrandece este espaço.
março 2, 2009 às 2:35 am
Carlos, filho de Delmira « Era uma vez em Areia Branca
[…] Sobre o blog […]
março 29, 2009 às 10:22 pm
Nilo Santos
Este Blog me transporta a Areia Branca até começo da segunda metade dos anos 60. Troquei a terrinha, por necessidade, pela cidade de Mossoró. Resido aqui há 42 anos. Saí de Areia Branca no anonimato. Não era conhecido por não frequentar o chamado, na época, “society”. A oportunidade era para filhos de figuras destacadas da cidade.
Filho de um operário de salinas, José Pedro de Souza (e não salineiro como usado erroneamente na cidade pela maioria da população) e de uma engomadeira, Luíza dos Santos. não tinha como bom pertencer às “rodas da alta” da salinésia.
Migrei para Mossoró após um incidente no ano anterior na então Escola Técnica Comercial de Areia Branca, onde fomos dez expulsos – a bem da disciplina – porém anistiados pelo então diretor licenciado Cônego Ismar Fernandes de Queiroz, educador de enorme coração. Graças a sua generosidade não perdemos o ano letivo de 1966. Coincidência, ou não, os outros nove também deixaram Areia Branca. A maioria no rumo de Natal. Hoje somos, quase todos: professores, jornalistas, advogados, engenheiros. Poucos do grupo não se graduaram em terceiro nivel.
Sou bacharel em Direito (não exercendo a profissão por ser serventuário da Justiça) e em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em Mossoró exerci atividade pública, sendo o primeiro Secretário de Comunicação Social da Prefeitura Municipal no segundo e metade do terceiro mandato da hoje senadora Rosalba Ciarlini.
Nossa. Só agora percebi que empolgado com o blog que retrata, resgata figuras da terrinha, escrevi demais. Parabéns a todos que estão ajudando Areia Branca a preservar um pouco da sua história, principalmente os tipos populares.
Um abraço e sucesso a todos.
Nilo Santos – Mossoró, 29/03/2009
março 30, 2009 às 12:28 am
Carlos Alberto
Prezado Nilo, tenho lido aqui e acolá, mas acolá do que aqui, alguns dos seus textos, na minha incansável busca por notícias sobre AB. É um fenômeno curioso, o atavismo. Meu tempo de vida fora de AB é mais do que o dobro do tempo que lá vivi, mas não me desgrudo daquela terra de água salgada e ar salitroso.
Você não quer ser colaborador do blog? Seria uma aquisição de valor incalculável!
abril 10, 2009 às 8:51 pm
Jose Kucio Gois Filho
Carlos Alberto, fico feliz em saber noticias suas e de tantos amigos. Gostaria de marcar uma “pelada” na rua do meio, o mais breve possivel.
Um forte abraço,
luciogois
abril 10, 2009 às 9:02 pm
Carlos Alberto
Caríssimo Dedé de Zé Lúcio:
Fernando já deu as caras, para nossa alegria. Agora você aparece com essa gentileza. Depois que Aristides e Toninho derem o ar de suas graças, vou contar como nos encontramos naquele ônibus que ia do Maracanã até Copacabana, no final de um jogo Botafogo x Flamengo ou Vasco. Agora não lembro. Fernando me deu a dica, mas teria que ir na minha caixa de correspondência e verificar.
Contarei também como Aristides lascava pião com maestria, e como as meninas corriam atrás de você e de Toninho. Para inveja dos nós outros, menos bonitos ou feiosos!
maio 13, 2009 às 4:26 pm
Aristides Siqueira Neto
Caro amigo Carlos Alberto meus parabens pelo blog. Assim que o tempo me permitir contarei algumas que passamos juntos em Areia Branca como tambem no Rio de Janeiro. Voce nas suas narrativas lembrou do amigo Wellington de Reinero Araujo era um grande amigo e colega de internato no Santa Luzia(saudosa memoria).O Nilo Santos é uma grande figura e tem uma historia de vida muito bonita por sua inteligencia, sua mãe D. Luzia era amiga da minha mãe. Um abraço Carlinhos(era assim que nós o chavamos), quero aproveitar seu erspaço para mandar um abraço p/Marconi Dutra. Aristides Siqueira…
maio 13, 2009 às 4:40 pm
Carlos Alberto
Apareceu mais um! Agora só falta Toninho. Onde ele anda? Se ele aparecer podemos marcar a pelada na rua do meio, porque goleiro já teremos. Estou atolado de trabalho e ando bastante afastado do blog. Apenas cumprindo minhas tarefas de administrador do mesmo. Assim que me livrar um pouquinho e tiver tempo para respirar vou escrever duas crônicas que estão engatilhadas há muito tempo:
1 – Os filhos de Zé Lúcio
2 – Os filhos de Chico Paula
Vcs nem imaginam que eu uso esses exemplos quando tenho meus entreveros com o pessoal da pedagogia. Vcs vão saber do que se trata.
maio 19, 2009 às 2:04 pm
Eyder Medeiros do Monte
Boa tarde
Saí de AB em 1961, por isso, não lembro ou não cionheço alguns dos frequentadores do blog. Por exemplo gostaria de saber quem é o Carlos Alberto, de quem é filho, se residia em AB e em que época. Desculpa a minha ignorância, é que amo tudo que diz respeito a minha querida terra, embora tenha ficado ausente durante 35 anos, quando me tranferi para São Paulo.
Um abraço
maio 19, 2009 às 2:18 pm
Eyder Medeiros do Monte
olá
fico contente em saber que AB tem tantas pessoas importantes nas artes, nas ciencias, e na música. Foi uma geração anterior a minha bem mais comprometidos com os estudos. Pra mim uma grata surpresa conhecer estas pessoas diferenciadas da minha amada AB, através deste blog.
maio 20, 2009 às 2:55 am
José Lucio de Gois Filho
Amigo Carlos Alberto, pra mim voce será sempre “Carlinhos”, o melhor beque que já conheci em toda minha meninice, em Areia Branca. Nunca me esqueci das peladas e jogos de “bolão, na Rua do Meio, em frente a casa de zeca de celso e seu adalton, um gol ficava em frente a casa de geraldo birunga, e o outro em frente a casa de manezim mucunza. Os participantes da pelada, era quase sempre os mesmos, de um lado, no gol, Paidoca, na zaga, carlinhos e dede boca de sapo, no meio de campo pai tabom, no ataque dede de zé lucio e quiquico de seu lauro, tinha como adversario (quase sempre), no gol, toninho, na defesa, gilton filho de seu adalton, clesio, no meio de campo wilson fundo de agulha, no ataque antonio jose e flavio de pitita, era jogão de bola, tinha joelho ralado e dedão do pé sangrando! Que tempo bom!
Os melhores jogadores de “peão”eram chico novo, vertinho e axel de dr. gentil.
Vou fazer o possivel e impossivel para estar presente no encontro dessa “FESTA DE ARROMBA”, pois vai me dar muito prazer rever todos os meus amigos que guardo na minha lembrança e no meu coração. Quero rever as Tavernad, geração e geração futura, Gracinha de servulo, como sempre linda. regina, maninha, antonieta, rosario, rever os filhos de dr. vicente, matar as saudades de minha terra querida, que a muito não vejo e nem sinto o seu cheiro.
Um forte abraço
dedelucio
maio 20, 2009 às 9:16 am
Carlos Alberto
Dedé, estou atravessando uma tempestade braba de trabalho. Faz mais de um mês que não consigo escrever nada para o blog. Infelizmente não poderei viajar naquela semana da “festa de arromba”. Teremos aqui na UFRGS a visita de dois pesquisadores franceses, um projeto de intercâmbio grande financiado pela capes, envolvendo 3 estudantes de doutorado e uma dezena de pesquisadores brasileiros e franceses.
As peladas na rua do meio e na dr. Almino, perto da casa de Chico Trajano, ainda vão ser contadas com detalhes, como também os jogos de bandeirinha (era assim o nome?). Nos dias de chuva, era inevitável uma boa partida de bandeirinha.
Sobre piôes. Concordo que Axel, Chico Novo e Vertinho eram os mais habilidosos no jogo em si, mas não conheci ninguém que lascasse pião com tanta perfeição quanto teu irmão, Aristides.
maio 22, 2009 às 10:00 am
Eyder Medeiros do Monte
Olá
lembro dos dois irmãos, ambos louros, filhos de dr. Vicente, embora não sendo contemporaneos recordo muito bem, deviam ter mais ou menos uns 10/11 anos, seus nomes: Marconi e Mercia ou Marcia? (se não me engano). certamente êles não lembram de mim. Quando vi seu nome no blog(Marconi)veio a minha mente àquela época da minha adolescência em AB, onde vivi os melhores dias da minha vida, na minha querida cidade.
Hoje vejo com grade alegria aqueles garotos já bem definidos e bem situados na vida, assim como vc tb, caro amigo(permita-me chama-lo assim)filho de seu Waldomiro. É gratificante saber do sucesso de todos vs jovens de areia branca, pessoas que veceram pela competencia e capacidade, o que nos faz sentir mais orgulhosos ainda da nossa terra.um abraço
maio 22, 2009 às 10:36 pm
Aristides Siqueira
Agora tá ficando bom Eydinho entrou no blog. Carlinhos o Eydinho é uma figura fantastica, minha convivencia com ele começou em Areia Branca, depois no Rio de Janeiro e por último em São Paulo, bom e agora em Natal. Nos encontramos sempre em festas e na praia de Barra de Tabatinga durante o veraneio. MAIS TENHO UMA BOA PARA CONTARDE EYDINHO. Eu já morava em Brasília, era gerente do Levy, é um dos importante grupos nas áreas de café, corretora de valores etc. Em S.P, me fiquei no Othon Hotel proximo a Libero Badaró rua da sede do Levy. Para ir para o escritório, estava em treinamento para ampliar meus conhecimentos como operador de mercado, eu tinha que atravesar a Av. São João, quando o sinal abriu eu atravesei com mais umas 800 pessoas e de repente ouvi um grito ….ARISTIDESSSSSSSSSS. Fiquei surpreso pois em plena São João o cara gritar meu nome. Fiquei pasmo era o Eydinho, que me tirou do hotel me levando para o apartamento dele, não preciso dizer a quantidade de alcoo
que ingerimos nos 15 dias que fiquei em sampa. Um grande abraço para os areia-branquenses espalhados no Brasil todo. Estaremos em Areia Branca dia 12.
maio 23, 2009 às 1:31 pm
Eyder Medeiros do Monte
Os elogios feitos à minha pessoa pelo Aristides, não valem, êle é suspeito, pois é meu amigo de infância, interagimos durante muito tempo naquela época que costumo chamar de ouro em AB. Houve um intervalo de 35 anos quando me transferi para São Paulo, depois voltamos a nos reencontrar quando da minha volta a Natal.
Estavamos eu e minha esposa, Silverio e a esposa dêle em um shoping, assistindo um show de música de um determinado conjunto quando de repente apareceu uma jovem morena, alta, bonita e começou a conversar com o Silverio, quando ela saiu eu perguntei quem era aquela jovem bonita e êle me disse que era filha do Aristides, imediatamente eu a chamei e perguntei de quem era ela filha, e ela me responde, de Aristides, então eu falei: como uma morena tão bonita podeeria ser filha de um cara tão feio como Aristides, e ela começou a rir.
É isso que nos dá prazer e alegria rever amigos que são amigos verdadeiros sem qualquer tipo de cobrança ou interesse.
Abraço areiabranquense.
maio 24, 2009 às 1:33 pm
Carlos Alberto
Pois é Eyder, esses nossos amigos nos deixam encabulados com esses elogios públicos.
A história da Av. Soão João me lembrou uma no Rio. Estava saindo do Maracanã, onde acabara de assistir a um jogo do Botafogo com Vasco ou Flamengo, não lembro. Aquela luta para conseguir um ônibus que passasse no Flamengo, onde eu morava. Achei um que ia para Copacabana, com gente saindo pelo ladrão. Aquele empurra-empurra, cotovelo prá cá, cotovelo prá lá. De repente vejo, lá na frente do ônibus, os filhos de Zé Lúcio. Tenho a impressão de que eram os quatro, mas Fernando me disse que Aristides é vascaíno, e que os outros são flamenguistas, de modo que o mais provável era que se tratava de um jogo Botafogo X Flamengo, e que lá estavam Dedé, Toninho e Fernando (pela ordem da idade). O fato é que foi uma luta para nos aproximarmos, naquele corredor entupido de gente, a maioria com o teor etílico nas alturas. Conseguimos dizer nossso endereços. Daquele jeito: moro na Rua do Catete; nós moramos na . . ., em Copacabana.
Não lembro de mais nada; aquele foi nosso primeiro e único encontro no Rio de Janeiro.
Fernando disse, num dos seus comentários aqui no blog, que se lembra desse fato.
Aristides, você lembra disso ou já ouviu falar dessa história?
maio 31, 2009 às 6:43 pm
Marcelo Dutra
Oi pessoal
Não vamos “gastar” todos os assuntos aqui. No período de 11 a 14 de junho ocorrerá o grande encontro dos filhos da cidade. Será a oportunidade para relembrar estes assuntos, rever amigos e jogar muita conversa fora. Eu estarei lá e já estou com reserva no hotel de Upanema. Nos vemos por lá…Marcelo Dutra
junho 6, 2009 às 3:54 pm
Aldinei Santos de Melo
Oi Areiabranquenses!
Embora Carlos ter me falado bastante acerca deste blog, quando da sua visita,a Natal em novembro de 2008, viagem de trabalho, pois voltava de uma avaliação a serviço do MEC, em uma Universidade do Ceará, eu não tinha tido a curiosidade de conhecê-lo; só após a morte de Titonho (Toinho do foto), que, abrindo o meu e-mail, vi uma linda mensagem de Carlos, e alguns comentários sobre o saudoso Titonho, fiquei então curiosa e comecei a fussar os diversos comentários das mais diferentes personalidades e confesso que me fez recordar muitas coisas boas daquela terra querida. Assim como Nilo Santos, citou ter saido de AB no anonimato, eu me sinto assim; vim morar em Natal em julho de 1967 e mesmo contando com 16 anos, quase não frequentava “society” nunca havia participado de “tertúlias”, etc, etc. Mas fiquei saboreando, comentário por comentário a vivência de voces em tempos remotos e a recordação de uma época tão gostosa como é a adolescência e juventude.
Abraços …. Aldinei
julho 13, 2009 às 2:34 pm
eyder m. do monte
olá
quem é aldinei? de quem é filho? desculpe minha ousadia, é que tenho
uma curiosidade insana de conhecer e de me informar sôbre as pessoas
que viveram na mesma época que eu naquela querida cidade.
um abraço
julho 14, 2009 às 11:07 am
Carlos Alberto
Oi, Eyder, obrigado por mais uma visita ao blog. Aldinei é uma das minhas irmãs. Em consequência das rígidas regras de educação da minha mãe, minhas irmãs tiveram pouca chance de um convívio social mais amplo. Era de casa para escola ou para a igreja. Parecia a “prisão domiciliar” que Chico Paula impunha aos seus quatro filhos mais velhos. Tema ao qual ainda me dedicarei em algum momento aqui neste blog.
Sou adianto que aqueles meninos tinham a cabeça tão boa que nenhuma sequela psicológica restou depois da “liberdade”.
julho 17, 2009 às 5:22 pm
eyder m. do monte
pastoril
que saudade do pastoril das festas de agôsto(n.s dos navegantes)das quermesses na praça da igreja matriz. Lembro dos lances: mil cruzeiros (nem sei se era cruzeiro na época)por um palito de fosforo, ou 2.000 mil cruzeiros pra zeca de celso nem ver a cor da galinha assada, enquanto isso se ouvia o canto das pastoras, “encarnado é a cor que dá brilho e felicidade” …acho que era isso não lembro mais, me parece que era a Dodora(diana)que cantava a música, nós garotos ficavamos extasiados com a beleza das moças em cima do palanque. E os lances na quermese se sucediam. E no pastoril o apogeu da festa: 3.000mil cruzeiros para o cordão encarnado(e só o cordão encarnado cantava e dançava)até que alguém desse um lance maior para o cordão azul(para que o azul voltasse a dançar. Epoca de ouro que não volta mais, saudosista, sim sou saudosista por n motivos que nem vale a pena citar, pois foi nesta terra de areias brancas que passei os melhores dias da minha vida, minha infancia e adolescencia. Viva aos saudosistas.
um abraço, caro amigo
julho 18, 2009 às 4:24 pm
dodora.
Alo Eyder.
Continuo a letra da musica que voce comecou
E o sangue do protetor,/Redimindo a humanidade.
O encarnado e a vida /Alegria ,calor e luz.
Encarnado e a cor preferida pelo coracao de Jesus.
Alo Eyder.
Sou Dodora .
Eu era a mestra do cordao encarnado e muito me lisonjeia que voce continua lembrando do meu nome e do pastoril .
E a galinha recheiada que era a prenda que Vovo Zefa dava para ser leiloada .
A Diana (que era a Intermediaria entre o cordao azul e o encarnado) era a Marinete.
Creio que ela casou com o Antonio Tavernad e possuem um restaurante em Upanema.
O “Passagard que por sinal dizem ser MARAVILHOSO
Como voce ve ,apesar de ter saido de Areia Branca em 1954 continuo com o meu coracao preso a esta terra querida.
Nos tivemos a felicidade de viver a epoca Dourada de A.B.
Um abraco.
Dodora
julho 20, 2009 às 6:05 pm
eyder m. do monte
olá Dodora
Sim eu lembro de vc, uma moça muito bonita como tb a Marinete que algum tempo depois foi minha namorada(um namoro platonico, coisa de adolescente)Incrível a música, apenas o inicio da canção me reportou àquela época me trazendo a mente imagens fantasticas como se estivesse assistindo um filme,realmente a música é o idioma de Deus, uma coisa sublime. É muito bom estar conversando com vc na verdade é uma honra depois de tantos anos, eu estava precisando ouvir gente que viveu naquela época pra não me sentir sozinho remoendo coisas do passado, foi muito bom falarf com vc pois agora sei que não estou só.
um abraço
Eyder
julho 21, 2009 às 9:17 pm
Marcelo Dutra
Olá a todos
Embora tenha saído de Areia Branca com 10 anos de idade, em 1963, ainda lembro de algumass passagens aqui citadas. Lembro das festas com barracas e prendas para leiloar. Lembro bem da galinha assada, às vezes um pernil de porco e outros pratos. Também tenho uma pequena recordação dos pastoris, onde minha irmã Marta chegou a dançar, também no cordão encarnado. A música era mais ou menos assim, começando com o cordão encarnado:
Boa-noite, meus senhores todos
Boa-noite, senhoras também;
Somos pastoras, de Areia Branca
Que alegremente vamos a Belém.
Sou a Mestra do Cordão encarnado
O meu cordão eu sei dominar
Eu peço palmas, peço riso e flores
Ao partidário eu peço proteção.
Depois entravam as meninas do cordão azul:
Sou a contramestra do cordão azul
O meu partido eu sei dominar
Com minhas danças minhas cantorias
Senhores todos queiram desculpar
AFinalmente tinha a Diana, que na verdade não tinha um partido e tinha os dois:
Sou a Diana, não tenho partido
O meu partido são os dois cordões,
Eu peço palmas, fitas e flores
Ó meus senhores, sua proteção.
É muito bom recordar essas coisas com vocês.!!!
julho 21, 2009 às 9:47 pm
Carlos Alberto
Putz, como é que vocês conseguem lembrar de tudo isso? Acho que aqui o único desmemoriado sou eu!
julho 22, 2009 às 12:29 am
dodora.
Alo Eyder,
A musica e realmente o idioma de Deus.
Parece impossivel que depois de tantos anos eu consiga lembrar de todas as musicas cantadas no pastoril.
Nao sei se voce lembra, mas alem da rivalidade do cordao encarnado e azul, havia a rivalidade dos clubs Vasco e Flamengo.
O cordao encarnado era do Flamengo e o do azul era do Vasco da Gama.
Entao havia os lances que os Flamenguistas faziam para o cordao azul entrar e ficar so o cordao encarnado dancando e cantando:
Cantavamos assim:
Eu sou do mengo,mengo./Flamengo do coracao/Nao faz muito tempo ,ainda me lembro/Que o Flamengo foi tri-campeao.
Este foi o pastoril de 1953 quando, foi lancada a campanha para angariar fundos para a construcao da primeira Maternidade de Areia Branca.
Trabalharam arduamente , Maria Adeil e o esposo Chico de Boquinha
Tive a honra de ser envolvida neste projeto que foi realizado com sucesso absoluto
Tenha certeza Eyder que nos nao somos os unicos saudosistas.
Temos muita companhia.
Sabado passado o nosso conterraneo Chico de Neco Carteiro, escreveu na secao OPINIAO, da GAZETA DO OESTE uma cronica intitulada O PASTORIL DA SAUDADE que relata exatamente o que se passou em AREIA BRANCA nesta epoca inesquecivel .
Um abraco.
Dodora
julho 22, 2009 às 12:49 am
dodora.
Alo Marcelo.
Tenho acompanhado com muita inveja, todos os comentarios da festa de Arromba em Areia Branca.
Embora a diferenca de idade ser enorme e nao conhecer voce e sua familia, olhei todas as fotografias .
Porem sai de Areia Branca justamente quando voce e seus irmaos estavam nascendo.
Mas todos sao os meus amigos de Areia Branca, nao importa a idade.
O importante e o sentimento.
Pelo que vi nas fotografias(todos sorridentes) a turma teve uma reuniao fantastica.
Incluindo Antonio Jose que vi nas fotografias
Inpedida pela distancia nao pude participar.Mas quem sabe no futuro.
Realmente voce tem uma memoria fantastica do pastoril que a Marta dancou e cantou.
Apesar de nao ser o mesmo que eu participei, todos sao igualmente maravilhoso e divertidos,
Se eu tivesse que voltar novamente a este mundo ,e me fosse perguntado se queria repetir algunha coisa da vida passada.
Eu nao pestanejaria.
Gostaria de dancar e cantar pastoril em Areia Branca.
Um abraco
]Dodora
julho 22, 2009 às 12:54 am
dodora.
Carlos Alberto, se voce e desmemoriado e tem tanto conhecimentos, imagina se voce nao fosse.
Nao trabalhe tanto.
Um abraco
Dodora
julho 22, 2009 às 1:18 pm
eyder m. do monte
Olá
dodora
vc tem uma memoria nuito boa, na verdade eu não lebmbrava desse detalhe com relação ao flamengo e vasco, também não lembrava da campanha para a construção da maternidade.
saudades de Maria adeil; Chico de Boquinha esta com alzheimer infelizmente, foi uma pessoa importante naquela cidade, estava sempre a frente de qualquer empreendimento que vizasse benfeitoria para Areia Branca, num gesto altruista vc tb colaborou para a contstrução da maternidade.
Vou tentar encontrar o jornal Gazeta do Oeste para ler a cronica do Chico de Neco carteiro sobre o pastoril. É um alivio saber que existem outros saudosistas como eu, assim não me sinto tão só com as minhas reminiscencias de um passado que teima em não me deixar esquecer
um forte abraço
Eyder
julho 22, 2009 às 11:38 pm
dodora.
Oi Eyder.
As lembrancas chegam aous poucos, quando comeco a matutar.(gosto de usar esta palavra)e tambem as musicas, que eram muitas ,todas de autoria de Ze de Frederico
Maria Adeil foi a minha mentora espiritual.
Era uma pessoa fantastica.
Pena que Chico Boquinha esteja doente e nao fique sabendo o carinho que eu tinha por eles.
Um abraco para voce e todos os saudosistas.
Dodora
julho 25, 2009 às 11:04 pm
Marcelo Dutra
Oi Dodora
Você nem imagina o quanto de carinho que tenho por você. Sua ligação com Areia Branca é fantástica, tendo em vista você rter saído de lá tão pequrena. Esse sentimento pela terra nos une e nos deixa no mesmo plano, sem diferenças de qualquer espécie, muito menos de idade.
O encontro em Areia Branca foi muito legal, mas com certeza teria sido melhor se você estivesse por lá. Não deu, fica para outra oportunidade.
Minha memória não é tão boa assim, mas tenho uma boa memória musical. Por isso lembro as musicas do pastoril e outras.
Você não tem uma fotografia da época para colocar no blog?
Um grande abraço…Marcelo
julho 27, 2009 às 6:59 pm
dodora.
obrigada Marcelo.
Eu tambem tenho carinho especial por voce e todas as pessoas que procuram se comunicar com os filhos da nossa querida cidade
Lembrando sempre e nunca esquecendo ,de onde todos nos viemos.
De uma terra de grandes politicos, e uma historia que nao nos envergonha
Voce pergunta se tenho algunha fotografia daquele tempo;
Infelizmente eu nao tenho nenhuma photo do passado em Areia Branca e muito menos do pastoril.
Sei que a minha fotografia foi tirada pelo saudoso Antonio do Vale, e com ele ficou na parede do estudio do mesmo,quando sai de A B.
Nao tenho conhecimento do que foi feito com as antigas fotos, que ele possuia naquele tempo
Eu acredito que Maria Adeil tivesse algunhas , pois era a organizadora do cordao encarnado,porem infelizmente tudo foi perdido com o tempo.
Abracos, para o pessoal do blog e um especial para voce.
Dodora
julho 28, 2009 às 2:04 pm
eyder m. do monte
olá Dodora
Desculpa me intrometer na conversa de vcs, mas acredito que quem deve ter alguma fotografia daquela época é o Antônio Jose ou o Vicente Cirilo.
Tb gostaria de ver uma fotografia dessas. Incrível também foi o barco que o ze tavernard construiu onde hoje é a capitania dos portos que serviu para a barraca do encarnado, não sei se vc se lembra.
Um abraço
julho 29, 2009 às 1:25 am
dodora.
Meu Deus !
Eyder voce tem uma memoria fabulosa.
Eu ja tinha esquecido do barco.
Agora que voce falou, voltou tudo como um filme que vi a muitos anos
Eu so lembrava as bandeirinhas enfeitando o palco, e as musicas.
Agora estou lembrando mais e mais.
Bem sobre as fotos, eu posso perguntar ao Antonio Jose, ja que ele era sobrinho de Maria Adeil, talvez ele saiba alguem na familia que tenha as fotografias.
Mas Vicente Cirilo,nao tenho como me comunicar..
Quem sabe alguem no blog venha com mais ideias.
Seria otimo se conseguissemos algunha fotografia deste tempo tao alegre.
Um abraco
julho 29, 2009 às 8:56 am
eyder m. do monte
meu novo e-mail
di.zem65@hotmail.com
julho 29, 2009 às 10:27 am
eyder m. do monte
olá Dodora
Enviei uma outra música para o e-mail do Carlos Alberto.
trata-se da aria da opera pescadores de perolas de George Bizet. É o romance de Nadir(personagem principal da ópera)”je crois entendre encore”.
A interpretação é do tenor lírico Alain Vanzo.
Exspero q. goste
um abraço
agosto 6, 2009 às 1:51 pm
eyder m. do monte
olá caro amigo
tive um probelema de saude recentemente, por isso só agora estou entrando no blog, na verdade fui acometido de um enfarte e tive que me submeter a um cateterismo o que ocorreu dentro do previsto, hoje 6 dias após sintome muitobem. Mas voltando a múscia classica não há como negar que a carmen de Bizet é sua obra prima.
também não ha como negar a beleza da opera os pescadores de perolas interprtada por esse maravilhoso tenor.
a suavidade da voz o sentimeto com que ele canta, sua interpretação são primorosas, e a letra faz jus a música que leva o lirismo da posia francesa.
um abraço
agosto 6, 2009 às 2:56 pm
Carlos Alberto
Caro Eyder: espero que tudo esteja como transparece no teu comentário. Do coração vc só receba impulsos de prazer pela audição da boa música, e que as saudades passem livre em todas as artérias, sinal de que enfarte algum venha incomodá-lo.
Desejo pronto restabelecimento dos batimentos cardíacos em todas as frequências!
agosto 6, 2009 às 3:25 pm
dodora.
Ola Eyder
Voce parece perfeitamente bem de espirito.
A sua recuperacao sera bem mais rapida se continuar com este alto astral que esta demonstrando
Continue ouvindo a musica classica , e isto lhe trara, muitos beneficios.
Eu escrevi um comentario na secao de musica classica; mas
gora o mais importante e a sua saude.
Espero que voce se sinta melhor e melhor todos os dias, .
Esperamos mais noticias .
Um abraco
Dodora
agosto 7, 2009 às 9:44 am
eyder m. do monte
olá carlos/dodora
é bem verdade que a música cura todos os males. Quando estou com dor de cabeça é o bastante ouvir uma boa múscia para que a dor de cabeça desapareça.
Espero que o mesmo aconteça agora com esse mal maior
Não tenho palavras para agradecer o carinho o apoio e a força que vcs estão me dando. sou muito grato a todos
um forte abraço
agosto 9, 2009 às 12:10 am
dodora.
Ola Eyder tudo bem?
Espero que voce esteja se sentindo melhor e se recuperando .
Recebi um e-mail de Antonio Jose relatando que foi te visitar e conversaram sobre o pastoril
Me disse que o pastoril que conversaram foram mais ou menos no ano de 1940 e soube do mesmo pela sua genitora.
Entao descrevi para Antonio Jose o pastoril que participei, por que a figura principal era a tao querida para ele como era para mim.MARIA ADEIL.
O Francisco Rodrigues da costa escreveu na Gazeta do Oeste no dia primeiro de Agosto o artigo com o titulo;A MENINA DO PASTORIL e este e o que eu participei.
Se voce tiver tempo va para o google.com.br. e escreva:
A menina do pastoril na gazeta do oeste por Francisco Rodrigues da Costa.
Aparecera logo em cima e voce click EM CACHE.
Existe dois artigos , o primeiro e escrito por outro cronista sobre o transito de Mossoro, e o segundo que vem abaixo, e a GAROTA DO PASTORIL.
Muito interessante para as pessoas que tem interesse no passado de Areia Branca.
Se cuide bem.
Um abraco
Dodora
agosto 11, 2009 às 2:24 pm
eyder m. do monte
olá Dodora
a cada dia que passo estou me sentindo melhor.
Daqui há trinta dias vou me submeter a um noa avaliação, para ver a possibilidade de se fazer uma angioplastia. No mais esta tudo bem
muito obrigado
um abraço
agosto 12, 2009 às 2:18 pm
dodora.
Obrigada, por dar noticias.
Nao esqueca de nos deixar saber o resultado do exame.
Tudo vai dar certo ,voce ver.
Atitude positiva e o principal.
Se cuide
Um abraco
Dodora
setembro 3, 2009 às 3:15 pm
nataly
oi carlos alberto rfoi com grande alegria que me deparei com este blog sou neta de aldeida caldas parteira antiga daqui da salinésia com seus mais de 1000 partos ate quando ela anotava eu seu caderno de cabeceira; que bom saber que temos conterraneos com tanto amor por esta terra ate breve…
setembro 8, 2009 às 1:13 pm
dodora
Alo Nataly.
Bom saber que a senhora Aldeida Caldas anotava os partos que fazia em um livro.
Com certeza ela trouxe a este mundo muitos Areiabranquenses, famosos.
Este livro ainda existe.?
E um livro de muito valor historico.
Eu nasci em Areia Branca, e sempre tive curiosidade de saber quem me trouxe a este mundo.
Com certeza a sua avo, nao era ainda parteira em 1938, devia ser uma crianca, mas para outras pessoas mais jovens que visitam este bloco e que nao mais residem em Areia Branca , a sua informacao e bem valiosa.
Um abraco.
Dodora
setembro 13, 2009 às 9:00 pm
dodora
Hi Eyder
Como vai a saude.?
Ja fez a avaliacao, para saber se existe necessidade de fazer a angioplastia?
Espero que voce esteja bem, mas se for necessario , nao fique extressado , .
A medicina esta tao adiantada, e eu confio muito nos medicos brasileiros.
Sao excelentes profissionais.
Eu ja me submeti a 3 operacoes por diferentes razoes, e todas foram performadas por medicos brasileiros.
Uma nos Estados Unidos e duas no Brasil.
O carinho, atencao e cuidados recebidos por mim foram extraordinarios.
E so no brasil se consegue, e e muito importante na recuperacao.
Entao voce esta em boas maos, .
Por favor nos faca sabedores, do seu estado de Saude.
Um abraco.
Dodora
setembro 14, 2009 às 1:11 pm
Eyder M. do Monte
Olá Dodora
Obrigado pela preocupação. A avaliação vai ser dia 15, ou seja amanhã, mas eu estou tranquilo, me sinto muito bem. O médico que fez o cateterismo realmente é muito competente e acima de tudo atencioso, na verdade fiquei surpreso com a atenção que me foi dispensada. Mais uma vez obrigado por sua preocupação e um forte abraço. Um abraço tb as pessoas que viajam no blog.
setembro 17, 2009 às 11:48 pm
dodora
Eyder estou feliz por saber que voce esta se recuperando muito bem.
Aguardamos sempre boas noticias.
Um abraco.
Dodora
outubro 1, 2009 às 2:09 pm
Chico Avelino Filho (Chico Novo)
Prezado Amigo Carlos Alberto,
Forte abraço.
De repente, encontrei você e vários amigos de infância neste blog. Fiquei muito feliz e sobretudo emocionado.
Nossa Areia Branca é majestosa, inesquecível. A partir de hoje, sempre que tiver tempo disponível, estarei aqui com vocês.
De novo,
um abraço do seu padrinho de casamento,
Chico Novo
outubro 1, 2009 às 4:46 pm
Cleodon Bezerra
apenas uma reparação o castelinho ou o bangalo de seu celso como queira, hoje é parte do colegio das freiras , a minhas residencia ilustrada na foto é reminiscencia dos correios e telegrafos gerenciado por seu neco carteiro pai de tele, escritor e amigo chico e mais uma prole de mais de 10. Aproveito para lembrar alguns poetas da nossa terrinha por exemplo;joão figueiredo,irmãos braz e avelino, irmãos zé e amaro, foram esses grandes poetas que alavancaram o nosso carnaval e nossos pastories juntamente com os musicos mirabeaux, pedro abilio, ze silvino e tantos outros. agradeço a oportunidade.
outubro 1, 2009 às 11:15 pm
Carlos Alberto
Caríssimo amigo Chico Novo: a surpresa em ver seu comentário só foi menor do que a alegria em saber que você navega por esses mares virtuais. Fiquei tão emocionado que resolvi escrever uma crônica. Veja em https://areiabranca.wordpress.com/2009/10/01/chico-novo/.
outubro 1, 2009 às 11:37 pm
Marcelo Dutra
Caros Cleodon e Chico Novo
Também fico muito feliz em ver vocês participando deste blog. Nosso desejo é exatamernte este: trazer o máximo de conterrâneos para este espaço, para troca de idéias, informações e congraçamento.
outubro 1, 2009 às 11:47 pm
Carlos Alberto
Obrigado, Cleodon!
Mas, o castelinho continua com a estrutura original? Você não poderia nos enviar uma foto atual de como ele está?
Se isso for possível, envie para este endereço: cas.professor@gmail.com
Antecipadamente grato.
Carlos Alberto
outubro 3, 2009 às 1:42 am
Chico Novo « Era uma vez em Areia Branca
[…] Veja o comentário que ele deixou no blog: https://areiabranca.wordpress.com/about/#comment-593. […]
outubro 3, 2009 às 10:12 am
Cleodon Bezerra
caro carlos alberto, o castelinho infelizmente não existe mais, cedeu espaço para o colegio das freiras, espaço este do colegio citado que era a reisidencia do sr, josé domicio do couto vizinho ao cel fausto. neste momento em que faço esta reparaçao conto com a feliz companhia do nosso amigo dr. ze leite, que lhe manda um caloroso abraço.
outubro 3, 2009 às 11:37 am
Carlos Alberto
Grande abraço para esta figura admirável, velho amigo do saudoso Toinho do Foto. No final dos anos 1990 estive aí, um pouco antes do falecimento do Sr. Zé Solon, e bati um longo papo com Zé Leite e Toinho, em frente à casa deste, na Rua Dep. Manoel Avelino. Contaram histórias de antanho, do Cine Cel. Fausto, de Artur Paula. Que papo agradável, aquele! Na oportunidade estive visitando Chico de Janjão para ter conhecimento de outras histórias de AB, e sobretudo conhecer o acervo fotográfico guardado por ele. Uma boa parte da vida política e cultural de AB está ali, na cabeça de Chico de Janjão.
Se a FM Costa Branca ainda não colheu um depoimento dele, talvez esteja na hora de fazer isso.
outubro 11, 2009 às 11:03 am
EGUIBERTO VALE
Meu caro Carlos Alberto,
Estou aqui em Areia Branca, no batente de Cleodon, em companhia de Cid e Ribamar (o cantor das multidões). Fiquei muito feliz em rever algumas fotos de nossa antiga e atual Areia Branca. Você é um homem iluminado e, acredito amante de nossa terra. Gostaria de, oportunamente, mandar para você algumas fotos que tenho em meu acervo. Atualmente, estou na direção do Primeiro Ofício de Notas da Comarca de Parnamirim (já vou completar 25 anos). Espero um dia, quem sabe, me encontrar com você para trocarmos algumas informações sobre Areia Branca. Um grande abraço e viva sempre Areia Branca.
outubro 11, 2009 às 12:14 pm
Carlos Alberto
Querido amigo Eguiberto:
Que alegria ao ler seu comentário. Por favor use meu correio eletrônico carlos.alberto@ufrgs.br para enviar as fotos. Faz um bom tempo que tive conhecimento da sua bem-sucedida atividade profissional em Parnamirim, pelo que aproveito esta oportunidade para externar minha alegria e enviar congratulações.
Receba um forte abraço do amigo.
Post Scriptum (para ficar na linguagem própria da tua profissão): não esqueço o saudoso Wilson Quixabeira pronunciando seu nome, lembra?
Aproveito para enviar abraços para Cleodon e Ribamar.
outubro 12, 2009 às 10:00 am
francisco rodrigues da costa
estou neste instante na companhia do cleodon lendo os comentarios abalizados do seu blog. gostaria de comunicar ao amigo que estou chegando de uma feliz viajem a portugal e espanham onde tive a oportunidade de ver coisas que apenas eu tinha lido no consenheiro brito guerra. o melhor de tudo isso é que no primeiro mundo tudo que vi lembrava sempre a nossa querida areia branca. breve falaremos um grande abraço
outubro 12, 2009 às 10:57 am
Carlos Alberto
Caro Chico, receba logo um forte abraço. No espaço virtual, espaço e tempo não têm a mesma relação que na vida real. Portanto, vou “falar” como se você ainda estivesse aí ao lado do Cleodon, só para mandar um abraço para ele.
Essa sensação de ver AB em outros lugares é muito interessante. Eu também já passei por isso inúmeras vezes. Talvez a mais forte tenha sido quando visitei o litoral de Portugal e Espanha. As bateiras que vi por lá eram iguaizinhas àquelas de AB.
Esperamos que vc faça uma crônica para este blog, que absolutamente não é meu. Tenho a incomensurável alegria de comprovar que nossos conterrâneos já tomaram conta do campinho.
outubro 20, 2009 às 9:27 am
Evaldo Alves de Oliveira
Chico Novo, que bom encontrá-lo por aqui. Cheguei de viagem, e ainda estou me aclimatando ao fuso. Um abraço. Evaldo
outubro 20, 2009 às 1:59 pm
Chico Avelino Filho (Chico Novo)
Prezado Amigo de Infância Evaldo Alves de Oliveira.
Um abraço gigante.
Tive a grande felicidade de brincar com você de quebra-canela e outras milacrias na nossa querida Areia Branca. Não me lembro de termos brincado de Mão-no-Bolso. Lembro, sim, do murro que levei de Quiquico de Lauro Duarte por conta desta diversão …
Ainda com você tive o prazer de morarmos juntos em Brasília, onde quase que diariamente jantávamos (se é que assim podemos dizer) a famosa sopa do Zarur, preparada sob sua grande maestria no trato com a culinária.
Um abraço do amigo Chico Avelino
outubro 21, 2009 às 12:58 pm
Chico Avelino Filho (Chico Novo)
Prezado Carlos Alberto,
Como a mote central deste espetacular blog é a saudosa Areia Branca, gostaria de falar um pouco de um conterrâneo nosso que já se foi.
Refiro-me a Francisco Paulino Neto (Chico Paulino).
Rapaz pobre, porém valente. Nasceu e criou-se na Baixa da Maré, onde conviveu com os 4 filhos de Joana do Açu: Pedro, Carapoca, Cueca e Caramuru. Derna o tempo de menino buchudo sempre procurou se automanter. Aproveitava a generosidade do mar para colher taioba e pescar outras iguarias; carregava de galão no ombro lata d’água da chuva para a classe rica daquele tempo. E assim foi crescendo. Não ousou colégio particular. Não teve apoio material de ninguém. Já rapaz, trabalhou no cartório de Zé Brasil.
Dentre outros, foi amigo de Cleodon, “o memorialista areia-branquense”, com quem trocava figurinhas sobre os causos da cidade. Não se intimidou com a cidade grande (“Vou me formar em Direito nem que eu tenha que matar gente”, disse-me certa vez num desabafo de mesa de bar na Rua do Catete, berço de Cartola.
No Rio, lutou como um bravo e enfrentou com denodo a ferocidade da metrópole, destacando-se na Revisão dos jornais por onde trabalhou. Brilhou na faculdade de Direito Cândido Mendes. Formou-se e triunfou na profissão. Começou sua vida profissional no Mato Grosso ao lado de Ivaldo Caetano, também advogado areia-branquense.
Infelizmente, o temperamento arrebatado fez-lhe a vida mais curta. Para os mais jovens e os que não o conheceram, deixo aqui este registro prosaico de um de seus admiradores. Se vivo fosse estaria hoje com 66 anos. Deixou viúva Lenice, filha de Zé Maduro, com quem teve filhos.
outubro 23, 2009 às 3:54 pm
dodora
Parabens Chico Novo.
Nao conheci Francisco paulino Neto , como tambem nao a voce.
Diferenca de alguns anos a seu favor.
Mas quero deixar o meu comentario, sobre o assunto .
O legado que a mim foi deixado e tentei passar para os meus filhos, foi o que aprendi da minha familia, toda nascida em Areia Branca.
Hoje ao ler o seu texto sobre o seu amigo, me veio lagrimas nos olhos, pensando na cena que voce descreve de um menino pobre que venceu no Rio de Janeiro
Historia repetida, por muitos areia-branquenses. que dou como exemplo a minha Avo, que imigrou para o a grande Metropole, em 1939 com toda a familia, em busca de uma vida com mais oportunidades
Alguns tiveram sucesso, outros fracassaram.
Mas o espirito forte e empreendedor do Nordestino e incomparavel com qualquer povo do Mundo.
O que voce escreveu merece estar na primeira pagina do blog
Um abraco
Dodora
outubro 26, 2009 às 11:26 am
Chico Avelino Filho (Chico Novo)
Alô, Dodora:
Obrigado pelos elogios ao meu texto. Para mim, Paulino merecia muito mais.
Oportunamente, voltarei ao assunto.
Um grande abraço. Chico Avelino Filho.
outubro 29, 2009 às 11:08 am
Ronaldo Nicácio
Marcelo Dutra e Dodoro,
Primeiro quero parabeniza-los pela lembraça de voces e dizer que, realmente Areia Branca era uma das cidade que tinha mas pastoril nos anos 60, não sei se vcs lembram ou ja ouviu falar do pastoril da baixa da mare de dona ELITA e do pastoril de BODETE que ficava na rua Desembargador Silverio, perto da casa de baronço que tinha um café no mercado. vcs lembram do VELHO JOCA que era um homem que se pintava e vestia roupa tipo palhaço?
Como era a musica do Velho Joca?
Um grande abraço a todos. Ronaldo
outubro 31, 2009 às 9:07 pm
Marcelo Dutra
Caro Ronaldo
Infelizmente não lembro dos fatos e personagens citados por você. É por isso que este blog é tão rico. A gente quase todo dia aprende alguma coisa nova. Seria muito interessante se você descrevesse um pouco mais como era o pastoril de dona Elita e de Bodete, assm como falasse um pouco mais do Velho Joca, para que todos nós aprendêssemos.
novembro 1, 2009 às 10:57 am
cleodon bezerra
caro marcelo ab tinha muitos pastoris, eram criados sempre baseados em ruas e ou bairros por exemplo; alem dos ja citados podemos citar ainda o cazuzista que funcionava defronte a casa de seu ze cazuza na rua da frente, o amancista na rua do progresso hoje mestre silv barreto era na casa de seu pedro amancio, o ludenista na trav dos calafates bem em frente a bodega de joaquim do ó, na mesma trav tinha o da casa de silvino moco que era avo do nosso querido amigo eguiberto lira, quanto aos velhos que era uma especie de palhaço o que mais me marcou foi o velho zuza que era irmao de d.minininha ela ainda viva e gosando saude aos seus bem vividos 95 anos é isso ai, ab sempre foi e será uma misselania, uma verdadeira feira de mangai, sempre tem de tudo. isso sem falar no maior pastoril que ja aconteceu em nossa cidade, ja citado nesse blog por dodora de pedro de zefa. maria jose de ze maduro e tantas outras belas moças da nossa cidade e que contava ainda com a irreverencia do velho na pessoa do nosso amigo chico de boquinha
novembro 2, 2009 às 7:27 pm
dodora
Infelizmente nao tive a oportunidade de conhecer os outros pastoris da cidade.
Deixei AB em 1954, e com certeza perdi muita coisa importante
Porem o pouco tempo que tive a felicidade de desfrutar, o que esta cidade oferecia de melhor para a infancia e juventude daquela epoca, foi o maior premio que um ser humano pode ter recebido
Podiamos caminhar a luz do luar(porque o gerador, estava sempre quebrando e demorava a ser consertado,)sem temor
Davamos a volta no jardim ao som da musica “India” e de vez em quando uma apaixonado dedicava outra musica para a moca que ele amava.
Na festa de Nossa Senhora da Conceicao, entrar no barco todo enfeitado de bandeirinhas, e navegar pelo mar a dentro.
E os filmes do cinema Coronel Fausto?
Nenhum cinema da Cinelandia no Rio de Janeiro tinha o charme do Coronel Fausto.
E o Carnaval? Brincar a noite no baile da Prefeitura, e durante o dia em cima do jeep dando voltas pela cidade.
Tomar banho de chuva.(nao penso que hoje em dia se faca mais isto em Areia Branca) Todas a mocidade o fazia sem receio e com muita naturalidade.
Caminhar a noite e atravessar a Ilha com a vela na mao em uma enorme procissao
E tantas outras coisas mais. que hoje nao se pode mais fazer sem receio do perigo ou de ser mal interpretada.
Maria Jose de Ze Maduro.?
Sim lembro dela(nao lembrava o nome, mas pedi ajuda ao Miranda)foi a minha concorrente quando disputamos para a rainha do pastoril e ela ganhou.
Sendo que era por compra de votos, e creio que em Areia Branca tinha mais Vascaino do que Flamenguista.
Nao importa. O importante era o objetivo .
Angariar fundos para a construcao do primeiro hospital de Areia Branca.
Creio que com todas estas belas memorias, nao existe ninguem mais rica no mundo
Um abraco.
Dodora
novembro 3, 2009 às 10:25 am
RONALDO
Caro Marcelo,
sempre lembramos dos bons tempos do futebol da epoca do São Paulo, Grêmio, Cruzado e etc…, mas, como esse blog é só lembranças boas gostaria de lembrar a vc amigo de um campeonato de futebol de master aos domingo no Bico Toto organizado por Maninho Mariano e Nogueira (marieta) ex jogador do 13 de Campinas, que tinha dois times como destaques; PANTERAS e PIRATAS, esses dois times quando se enfrentavam o Bico Torno ficava pequeno de tanta gente chegou aulgmas vezes dá mais gente do que no campo Gentil Fernandes. ainda lembro do nome de uns jogadores dos PANTERAS, Miguelão pai de Chico papel, Raimundo do cigarro, Bodete, Zé Macaco cunhado de Nogueira, Zé de Maninha ex goleiro do ABC, Zé de Cadinha ex jogador do ABC, Valdemar de Elvira, Maniho Mariano e Nogueira, não lembro de quem era os PIRATAS, se não me engano era Felinto que organizava, mas, como Cleodon Bezerra que é uma pessoa que admiro muito e tem uma memoria e um conhecimento muito grande talvez possa lembrar a voce melhor e ate corrigir aulguns detalhes se não fui correto.
Um abraço.
RONALDO
novembro 7, 2009 às 2:24 pm
marta nunes
BOA TARDE TENHO UMA GRANDE SUPRESA PARA TODOS OS SAUDOSITAS DE NOSSA BELA CIDADE. NA FESTIVIDADE DA PADROEIRA N.S. DA CONCEIÇAO, VAI HAVER UM BAILE DO REENCONTRO DE AREIABRANQUESE,SERIA UMA BOA SE VOCES PODESSE COMPRARECER POIS IAMOS VE CADA UM. A DATA É 28/11 NO TRADICIONAL YVIPANIM CLUBE COM OS TREMEDOES ANOS 60 OLHE SO AS RECORDAÇOES DA JUVENTUDE, DOS AMIGOS E MESMO DA CIDADE. ESPERAMOS VOCES
novembro 8, 2009 às 4:11 pm
dodora
Boa tarde Marta.
Muito obrigada pelo convite.
Infelizmente nao poderei comparecer.
Tenho muita vontade de voltar a Areia Branca e talvez um dia eu possa conhece-la.
Um abraco.
Dodora
novembro 14, 2009 às 6:16 pm
Assis Nascimento
Olá companheiros conterrâneos,
Aos meus 52 anos de idade, fico feliz em participar do resgate da história de nossa querida cidade, onde passamos momentos bons e ruins de nossas vidas, mesmo assim, se pudesse, teria vivido todos esses anos neste belo lugar, também conhecido como o paraíso do Nordeste.
Tive a felicidade de também conhecer de perto o Fabiano (um doido que não fazia mau a ninguém), e que diziam que ele era assim porque estudou muito, pois andava pelas ruas com vários livros debaixo dos braços e conversava muito bem com todo mundo.
Quando se fala em Areia Branca dos velhos tempos, mim lembro dos dois cinemas que tinha na cidade, onde costumava assistir vesperal, quando criança. A nossa história de vida em Areia Branca poderia ter sido bem melhor, mas mim orgulho de ser filho desta terra. Sou o mais velho de 11 irmãos, perdemos nosso pai em 1972 e tivemos que nos mudar-mos de lugar para podermos continuar a vida ao lado de nossa mãe, que Deus a levou, acredito, depois de sua missão aqui entre nós.
Um forte abraço, continuem com belo trabalho através deste blog, que encontrei ao pesquisar sobre fatos interessantes de nossa Areia Branca, esse amável pedaço de chão do Rio Grande do Norte, onde também fui escoteiro e aluno do Gripo Escolar Conselheiro Brito Guerra.
novembro 14, 2009 às 9:06 pm
Assis Nascimento
Um forte abraço, continuem com esse belo trabalho através deste blog, que encontrei ao pesquisar sobre fatos interessantes de nossa Areia Branca, esse amável pedaço de chão do Rio Grande do Norte, onde também fui escoteiro e aluno do Grupo Escolar Conselheiro Brito Guerra.
dezembro 19, 2009 às 8:34 pm
dodora
A todos areiabranquenses.
Desejo um Natal de Paz .
E que o nascimento de Jesus Cristo, seja comemorado pelas familias da nossa Salinesia com o coracao aberto, muita luz ,felicidade.
E que o Novo Ano que se aproxima, seja de prosperidade e sonhos realizados.
Abracos.
Dodora de Zefa.
janeiro 7, 2010 às 10:16 am
eyder m. do monte
olá Dodora
Depois de uma ausência prolongada, estou de volt.
Espero que tenhas passado juntamnete com trua familia um natal maravilhoso, e que este ano que se inicia seja de muita saúde paz e amor.
enviei para o carlos alberto uma música não classica(new age)que tenho certeza q. vc vai gostar. não deixe de ouvir. O mome da música é Magic night, de autoria de Mikis Theodorakis
um abraço
janeiro 7, 2010 às 7:19 pm
Marcelo Dutra
Parabenizo o Carlos Alberto pela alteração no visual do blog, com a inclusão do tema da destruição do patrimônio público. Esta é uma causa que todos temos de assumir.
janeiro 8, 2010 às 9:08 am
Carlos Alberto
Obrigado, Marcelo. O clamor já era tamanho no blogue que algo nessa linha tinha que ser feito.
janeiro 10, 2010 às 2:24 am
dodora
Alo Eyder.
Feliz de escutar de voce.
Meus filhos vieram com a familia para a Florida e tivemos como diz na musica NOITE FELIZ.
Tambem desejo que voce e familia tenham um 2010 cheio de Paz, Prosperidade e que a saude esteja cada dia melhor.
Estamos nesta campanha , de preservacao dos predios historicos de Areia Branca e contamos com a sua colaboracao e de todos os nossos conterraneso.
Nao somente os que la residiram, como tambem os que continuam residindo.
Sem faixa de idade.
Jovens ,meia idade e idade avancada.
Temos que nos unir, para evitar esta calamidade, que ja vem acontecendo a algum tempo
Um abraco amigo.
Dodora
abril 29, 2010 às 9:38 am
Gildan Ribeiro Rebouças
Olá, gostaria que sempre puder está em contato com este blog, pois Areia Branca, precisa ser lembrada de forma positiva, pois o que vemos e sentimos na verdade e saudades e desesperança…
maio 3, 2010 às 1:15 am
dodora
Prezado Gildan
Embora nao possa responder por todos os leitores e responsaveis pelo blog, posso fazer o comentario sobre o meu sentimento por esta querida cidade.
Saudade e o que sinto, mas nao desesperanca.
No caminho da vida fui levada para bem distante da nossa Areia branca, mas nunca saiu do meu coracao, os momentos felizes que passei na Salinesia .
Os frutos desta terra foram e sao muitos ,para que nao se levante os olhos para AB com orgulho.
Veja quantos Advogados,Arquitetos,Engenheiros,Medicos,Dentistas,Escritores,Politicos,
Professores,musicos,cantores,jornalistas ,altos funcionarios da CODERN e PETROBRAS, etc,etc sairam desta estrela de primeira grandesa.
Todos orgulhos dos nossos conterraneos.
Entao so posso ver Areia Branca de uma forma muito positiva
Fico feliz ao saber que voce tambem ama esta cidade.
Um abraco.
Dodora
maio 14, 2010 às 10:45 pm
Arlete Rebouças Azevedo
Olá Dodora,
Como areiabranquense também amo esse espaço.
Fico feliz com sua participação nesse blog, uma presença feminina, marcada pela sensibilidade, pela emoção, pelo amor à terra distante..
Saí de ABranca aos quinze anos, em 1968. Sou filha de Amilton (filho de Felinto Azevedo) e de Mundinha (filha de Antônio Deodato Rebouças).
Em Mossoró fiz o curso pedagógico e depois mudamos para Fortaleza onde fiz graduação em Serviço Social e Pós-graduação em Políticas Públicas pela UFC.
Os depoimentos de Chico Avelino (Chico Novo) me trazem gratas recordações do meu avô Antônio Deodato, que foi vereador e fiel
correligionário de Manoel e de Chico Avelino, ícones de uma época na política daquela cidade.
Aliás, a política em ABranca, na época, era um “causo” a parte…os comícios, as passeatas, as bandeiras nas casas, as ala-moças com sua indumentária nas cores do partido, as músicas das campanhas, as brigas entre as pessoas dos partidos opostos, os fogos pós apuração das eleições, tudo isso tornava as campanhas verdadeiros espetáculos.
Lembro aqui um trecho de um cordel “recitado” na época:
“É mais fácil o mar secar
O espaço estremecer
Assar manteiga em espeto
Peixe afogado morrer
Do que nessas eleições
Os Avelinos perder”
Amo muito tudo isso.
Abraços para todos,
Arlete Rebouças Azevedo
Fortaleza – Ce
maio 15, 2010 às 11:24 pm
dodora
Arlete.
Que saudades de todas as emocoes que voce descreveu.
Eu sai de Areia Branca ,bem antes de voce. porem era exatamente assim, como foi por voce relatado
Minha familia se transferiu para o Rio de Janeiro, quando eu tinha apenas 11 meses de idade.
Fui criada no Rio de Janeiro
Mas ate eu completar 13 anos voltei a Areia Branca 8 vezes.
E a ultima vez que fui a nossa terra, fiquei dois anos .
De 1952 a 1954.
No ano em que voce nasceu.
Tudo em Areia Branca era motivo, para passeata, e brigas entre pessoas, que tinham as suas preferencias.
Como cores dos cordoes do pastoril,politica,jogo de futebol e tudo o mais.
E isto tudo so fazia(espero que ainda faca) a nossa Salinesia ser” UNICA.”
Posso lhe garantir, que nenhuma da sofisticacao das grandes cidades em que vivi e que vivo.
Rio de Janeiro,New York,Sao Francisco, Los Angeles e atualmente West Palm Beach , na Florida, nao me deram a gratificacao, que experimentei quando vivia em Areia Branca.
Tambem fico feliz de te encontrar neste espaco, e aqui conversarmos sobre as coisas boas da terra do sal.
Lembro do seu avo Antonio Reboucas.
Figura muito conhecida na cidade.
Um grande abraco.
Dodora
junho 6, 2010 às 12:18 pm
Ronald de Góes
Prezado Carlos (O Grande “Picadinho”)Uma boa o trabalho feito por você.
Matei as saudades de muita gente de Areia Branca. Só não concordo terem me barrado das peladas da Rua do Meio onde estava sempre presente.
Mas temos de lembrar os tipos populares de Areia Branca tais como:
Comissário, Chicão do Violão, Cavalo Velho, Chico Boca Torta, Raimundo Cabeça Baixa, Pé de Grude, Algusto Preto, Fabi, Seu Chico da Formosa, Alcindo, Luis Alves (Sacristão), o Ébrio, Macaco Soldado, Macaco Estivador,
Canguela.
Do Timaço formado por Charuto, Tristão e Dedeca Semeão. Louro, Dedé de Felinto e Zé Louro. Getúlio, Lourinho (ou Barbosa) e Cachinês ou Zé Freire. Não tinha para os times de Mossoró e Natal. Vinham, nas Festas de Agosto e levavam o maior pau. Ronald de Góes filho de Quinquinho Lúcio.
junho 6, 2010 às 2:09 pm
Carlos Alberto
Caríssimo Ronald, alegria grande tê-lo nos visitando neste espaço. Como é que você consegue tirar esses nomes, lá do fundo baú? Não consigo lembrar de muitos dos que você mencionou, e olha que somos da mesma geração, portanto eles devem ter passado por mim muitas vezes. Oh, memória! Ou será culpa daquele alemão, o Alzei . . . Como é mesmo o nome dele?
Dos jogadores, muitos já foram citados aqui, mas, lembrar de Cachinês e Getúlio foi demais! A figuraço que era o Ébrio?
Volte aqui, homem de Deus e compartilhe conosco essa sua memória!
junho 12, 2010 às 2:25 pm
Arlete Rebouças Azevedo
Oi Dodora,
Fiquei lembrando de você, porque numa onda de nostalgia, depois que voltei de ABranca (por ocasião da morte do eu tio Felinto) resolvemos eu, mamãe e meus dois irmãos que moram aqui em Fortaleza (o outro mora em Maceió), passar a primeira semana de julho na terrinha. Estou ansiosa, contando os dias…rs. Alugamos uma casa em Upanema e coincidentemente no dia 05/07 o meu irmão Hélmiton completa 50 anos. Vai ser o nosso presente para ele: churrasco no Upanema, já pensou, que maravilha….
Tb espero que vc consiga voltar à nossa terra, apesar da distância…
Na volta conto tudo.
bj
junho 12, 2010 às 7:35 pm
dodora
Arlete obrigada por lembrar de mim.
Espero que quando voce esteja em Upanema , seja noite de luar.
Me conte tudo quando voltar, estarei esperando
Abracos.
Dodora
junho 13, 2010 às 3:41 pm
Ronald de Góes
Prezado Carlos : Novas sobre tipos populares de Areia Branca: Cota (passava o dia olhando o Rio e na sua santa loucura parecia uma Deusa Asteca). Marciana. João Doido que falava 3 ou 4 idiomas e só tinha paz quando ia para Natal no Hospital Colônia. Luis Minora (Feitor de Salinas e que se achava um grande intelectual). Pompõe, com um carrinho de madeira a nos vender baganas na esquina da Prefeitura em frente ao antigo bilhar de Zé Lucena. Padre Waldércio que não era pedófilo mas namorava todas as meninas da Cruzada Eucarística que desse mole.
Dos jogadores de futebol lembra de Xixi (ponta esquerda)? Encontrei-o certa vez no Maracanã, quando eu estudava no Rio, assistindo um Vasco e Flamengo. Gordo que só um baiacú. E os filhos de Zé Couto: Soares Neto, Guia e Berta? E João Tundá, Xixá. Que saudades! Voltarei.
junho 14, 2010 às 9:35 pm
Carlos Alberto
Oi, Ronald: você tá me provocando. Qualquer dia desses, vou juntar esses teus comentários e fazer uma crônica sobre seus doidinhos e outros tipos Felinianos.
junho 24, 2010 às 5:22 pm
ÁLVARO JÚNIOR
Nascí em Areia Branca, em 1965 e no mesmo ano meus pais mudaram para Mossoró. Há uns dias atrás, meu pai; Alvim (Álvaro Antônio de Souza), de 84 anos, me contava uns fatos tão marcantes na vida dele em relação a Areia Branca, que me impressionou. Ele ainda (graças a DEUS), é muito lúcido, então me dizia que foi um dos fundadores do Ivipanim Clube e um outro fato: foi o primeiro vereador eleito sem poedir voto como também o primeiro vereador caçado (só ele explicaria tudo isso), bom, onde quero chegar é que ele comentava em quanto me contava, sobre tudo isso ficar num anonimato, tipo, ninguém saber o que ele significou para Areia Branca, além de sua história na maçonaria.
junho 24, 2010 às 11:14 pm
dodora
Alvaro, por favor converse mais com o seu pai , e escreva novamente contando para nos estas maravilhosas palestras
O seus pais nasceram em Areia Branca? Devem ter muitas coisas boas para nos contar.
Estou aguardando anciosa.
Um abraco
Dodora
junho 28, 2010 às 11:31 am
ÁLVARO JÚNIOR
Minha mãe (já falecida)
é areiabranquense, irmã de Tristão; Bernadeth e Maria Odília (tambem todos falecidos), o meu pai, Alvim, é da região do Alagamar (nem sei onde fica), mas, cresceu e trabalhou como marítimo em Areia Branca, é irmão de Dérico entre outros, filho de Antônio Teodorico
de Souza. Alvim era também radiotécnico (consertava rádio e tv), me contou que Ruidemberg Ferreira (o Beguinho), era um menino que fazia alguns madados pra ele. Vou conversar mais e repasso. Forte abraço.
julho 1, 2010 às 8:02 pm
Marcelo Dutra
Caro Álvaro
Saí de Areia Branca em 1963, mas ainda lembro muito bem do nome “seu” Alvim. Não lembro do rosto nem de fatos ocorridos, mas o nome está bem vivo em minha memória. Meu pai (Dr. Vicente Dutra, dentista) tem hoje 87 anos e também está de posse de uma lucidez total. Tenho certeza que ele lembra do “seu” Alvim, mas como moro em Natal e ele em Fortaleza não posso confirmar agora. Logo que tenha um contato com ele vou perguntar.
Grande abraço
julho 5, 2010 às 9:49 pm
Álvaro Júnior
Marcelo, me envia teu email, que te enviarei umas fotos do meu pai, Alvim e até do meu irmão mais velho, Naldinho. Meu email: alvaro1965jr@hotmail.com
julho 6, 2010 às 8:32 am
Carlos Alberto
Na minha infância e adolescência, existiam, ao meu conhecimento, dois “Naldinhos” em AB. O filho de “Seu” Alvim, cuja figura acho que ainda lembro, acho que tinha sua oficina ali na Cel. Liberalino, ou nas proximidades. O outro Naldinho era filho de Arnaldo, irmão de Arnaldo Filho, dentista que exerce a profissão em Natal, salvo engano da minha parte.
Quem sabe, nossas memórias ambulantes (AJosé, Miranda e Evaldo) nos alimentam com mais informações para fazermos um texto em homenagem a “Seu” Alvim. Hein, Marcelo, topas a tarefa?
julho 6, 2010 às 1:31 pm
Marcelo Dutra
Meu caro Carlos Alberto
Eu até topo a tarefa, mas pela falta de memoria, de conhecimnento e até mesmo de competência não me considero a pessoa ideal. Acho que você conseguiria escrever este texto com muito mais maestria, como já foi mais que demonstrado neste blog.
Os textos que estão sendo postados ultimamente, além de homenagearem nossa querida Areia Branca têm se constituído em pérolas literárias, natadamente quando partem do nosso grande Evaldo. Por isso tenho me limitado a ler, observar e de quando em vez emitir algum comentário.
Abraços
julho 6, 2010 às 5:17 pm
Dodora
Marcelo , nao seja tao modesto.
Li o seu blog e voce e fantastico, na forma com que escreve sobre coisas e pessoas.
Dr Evaldo realmente tem nos presenteado com verdadeiras joias da literatura.
Alem de escrever maravilhosamente bem, ele tem uma grande sensiblilidade e excelente memoria.
Tambem temos o nosso PC de ouro, que com certeza lembra do senhor Alvin.
Enfim temos tantos talentos neste blog, que e de dar inveja a qualquer um
Miranda , onde voce anda?
Estamos com saudades.
Abracos
Dodora
agosto 18, 2010 às 12:34 pm
Augusto Almeida
Lendo esses relatos, lembro que em Areia Branca, existe a historia de um senhor que foi eleito vereador por brincadeira dos amigos mas, se não me
falha a memoria o nome desse senhor era Pedro Rodrigues, lembro-me da familia de Alvaro Junior, acredito que ele seja o filho mais novo de Dona Lurdinha e Seu Alvim que morava na rua do meio numa casa vizinho ao Sr. Jose Solon. Gostaria que o blog esclarecesse essa historia
Obrigado,
agosto 18, 2010 às 4:41 pm
Álvaro Júnior
Meu caro Augusto, vou perguntar ao meu pai (seu Alvim), essa história de ele ter sido eleito vereador. Não sou o filho mais novo de D. Lurdinha e Alvim, ainda tem o mais novo (Professor Dário), que por destino, é o único mossoroense, mas, casou com uma areiabranquense. Volto com novidades, abraço à todos.
agosto 18, 2010 às 5:37 pm
Augusto Almeida
Prezado Alvaro Junior, desculpe a minha observação que foi somente
no sentido de ajudar a esclarecer e divulgar atraves do blog mais uma
historia de Areia Branca e areiabranquenses. Perdoe-me tambem pelo
engano citando-o como filho mais mais novo, na realidade não conheço
esse seu irmão, até porque como voce diz nasceu em Mossoro,
desculpas … fica com Deus, um abraço
agosto 19, 2010 às 6:13 pm
Augusto Almeida
Caro Alvaro Junior, hoje conversando com alguns amigos mais novos que lembram de voce, principalmente nos carnavais em areia branca, eu tentei
lembrar de voce fisionomicamente e não consigo, mas lembro do seu irmão Ivonaldo trabalhei com ele em Macaê, outro dia conheci um primo seu em Salvador, que a principio pensei tratar-se de Naldinho, pois eles são muito parecidos, ele me falou que é filho de Tristão sobrinho de Dona Lurdinha, mais voltando ao seu Pai, estimule-o a escrever as suas memorias.
abraços
agosto 19, 2010 às 8:53 pm
Álvaro Jr.
Ainda não conversei com meu pai (Alvim). Realmente, fiz muita “prezepada” (todas muito sadía – quer dizer, nem tanto) em alguns carnavais. Quanto ao nosso primo, Luizinho, é realmente a cara de Naldim , Dário que é meu irmão mais novo é casado com a filha de Fernando Sinésio (acho que é esse o nome), hoje ele (Dário), vai mais à Areia Branca do que eu. Quando conversar com Seu Alim volto com novas!
Até lá!
agosto 21, 2010 às 3:54 pm
Augusto Almeida
Caro Carlos Alberto , realmente, existiam, dois “Naldinhos” em Areia Branca. Ivonaldo filho de “Seu” Alvim, irmão do nosso Alvaro Junior, e Arnaldo Filho, filho de Arnaldo Araujo, que é irmão de Airton Araujo que é dentista em Natal. A oficina do Sr. Alvim era na casa dele que era vizinho da casa do Sr. José Solon.
agosto 21, 2010 às 4:16 pm
Carlos Alberto
Caro Augusto, obrigado por corrigir meu texto. Olha que bobagem eu escrevi: “O outro Naldinho era filho de Arnaldo, irmão de Arnaldo Filho, dentista que exerce a profissão em Natal”. Claro, Naldinho era Arnaldo filho. O Dentista é Airton Araújo. Como é que fui cometer esse tipo de vacilo! Desculpe Airton, obrigado Augusto.
setembro 5, 2010 às 12:55 pm
ANA TAVARES
Qeridos senhores, bom dia,
Gostaria de saber como fazer para publicar texto nesse maravilhoso
blog qual o endereço, peço informar
setembro 5, 2010 às 2:22 pm
Carlos Alberto
Prezada Ana:
Por favor escreva para cas.professor@gmail.com para conversarmos sobre sua participação no blogue, que aceita apenas textos sobre Areia Branca.
Atenciosamente,
Carlos Alberto
setembro 5, 2010 às 5:18 pm
AUGUSTO ALMEIDA
Prezado professor Carlos Alberto, pegando carona na resposta da
Sra. Ana, peço informar recebimento de texto para publicação que
para enviar para cas.professor@gmail.com
setembro 5, 2010 às 6:20 pm
Carlos Alberto
Caro Augusto, acabei de enviar convite para você participar como colaborador. Por favor, quando receber a mensagem do sistema siga as instruções. Entre em contato se houver alguma dificuldade operacional.
setembro 5, 2010 às 11:35 pm
Dodora
Que maravilha , teremos mais colaboradores.
Fantastico.
Um abraco a todos
setembro 7, 2010 às 7:08 pm
Isaac Avelino
Quero parabenizar pelo site emocionante. Quero agradecer por deixar parte de minha história viva, uma vez que meu avó foi um ícone importante para Areia Branca, Manoel Avelino Sobrinho. Embora não tenha conhecido pessoalmente, passei a conhecê-lo mais por aqui. Muito ouvia falar, principalmente por minha avó Jandira Figueiredo Avelino, viva até hoje e que mora comigo, mas para completar e aprimorar meu conhecimento esse site maravilhoso veio me surpreender, por isso, mais uma vez agradeço. Posso ver de onde veio essa minha vontade pela política, essa vontade de questionar, querer mudar. Como o próprio Avelino disse em uma de suas publicitações que temos aqui em casa, “a rebeldia e o inconformismo que sempre me acompanham”, acho que passaram para mim, podendo agora entender o meu passado e talvez o meu futuro, caso seja da vontade de Deus.
Temos alguns materiais dele aqui em casa ainda, podemos entrar em contato para compartilhá-los.
Obrigado novamente.
Isaac Avelino Oliveira, neto de Manoel Avelino Sobrinho
setembro 7, 2010 às 7:35 pm
Carlos Alberto
Caro Isaac:
Suponho que você seja filho de Meire, que conheci ainda criança de colo. Faz muito tempo que não vejo sua vó, mas sempre fui muito ligado a ela e Manoel Avelino. Almocei muitas vezes na casa deles, ali ao lado do ABC, na Potengi. Diga para Jandira que Carlos Alberto, filho de Clodomiro manda-lhe um afetuoso beijo. Tenho uma crônica para escrever sobre as relações entre Manoel Avelino, Jandira, Clécio, meu irmão e eu. Ainda não tive tempo para colocá-la no ar de um jeito que faça justiça à memória do seu avô. De qualquer modo, aproveito o ensejo da sua visita para adiantar: Manoel Avelino gostava mais de Clécio, e Jandira gostava mais de mim. Sempre tive muito orgulho por esta preferência que ela não fazia questão de esconder.
setembro 10, 2010 às 8:00 pm
Isaac Avelino
Ahh…
Ser paparicado por minha avó linda é bom de mais! rsrsrs…
Sou filho de Maine sim, mas agora saimos daquela casa e estamos morando em tirol. Caso queira passar algum dia aqui em casa para conversar, iremos gostar, principalmente eu e minha avó.
Abraço
setembro 10, 2010 às 8:04 pm
Isaac Avelino
Sim…
Em relação à crônica, estamos aguardando. Ao publicar gostariamos de saber. Temos alguns recortes de entrevistas de vovô aqui em casa ainda, caso queira podemos disponibilizar.
Abraço
setembro 10, 2010 às 8:52 pm
Carlos Alberto
Caro Isaac, na próxima viagem a Natal vou tomar um café com vocês. Você já percebeu o enorme carinho que tenho pela sua avó. Grande abraço
setembro 19, 2010 às 4:06 pm
Carlos Alberto de Souza Medeiros
Que bom reencontrar meus conterrâneos, jamais irei esquecer esta tarde iluminada pois somente agora encontrei este site, quero aqui expressar minha felicidade como areiabranquense, morei na cel. fausto vizinho a Carlos António Soares e Maria Duarte, hoje resido na Paraíba, tambem sai da minha terra maravilhosa para trabalhar e estudar, hoje estou na vida pública e uma fabrica de redes (tecelagem soriedem), abraços a todos e viva Areia Branca.
setembro 19, 2010 às 4:28 pm
Carlos Alberto
Caro Carlos Alberto, conte um pouco mais sobre seu tempo em AB. Imagino que tenha nascido e se criado aqui, não? Quando foi isso? Fale dos seus amigos de infância / adolescência / juventude.
outubro 18, 2010 às 10:41 am
Luiz Nepomuceno
Homenagem ao Dr. Evaldo, pela passagem do dia do médico.
Ser médico é…
aliviar sofrimentos
penetrar fundo nos tormentos
da humanidade.
Ser Médico…
é dar de si profundamente
sentir a dor do doente
compreender a sua sorte
é se doar por inteiro
é romper o nevoeiro
que separa vida e morte.
Ser Médico…
é uma vida a dar vidas
a mão que cura feridas
a palavra que conforta
o olhar compadecido
ele é sempre o amigo
que ao bater lhe abre a porta.
Ser Médico…
é infundir confiança
ao velho, ao jovem, à criança
é ser de Deus o instrumento
dando alívio à dor alheia
tecer fibra a fibra uma teia
seguindo o seu juramento.
Ser Médico…
é ter na mão a leveza
agir com delicadeza
é ver em cada criatura
o pai, a mãe, o filho, o parente
para que seu trabalho apresente
o dom verdadeiro da cura.
Ser Médico…
é empreender com carinho
conhecer e traçar seu caminho
sem jamais pensar no tédio
comprimidos não resolvem
nem diplomas se devolvem…
é uma paixão sem remédio!!!
Autor: Desconhecido, fonte blog do Oliveira
oliveiravander@uol.com.br
outubro 18, 2010 às 1:32 pm
Dodora
Parabens Dr Evaldo . Nao somente por ser um Medico, mas tambem por ser uma pessoa de moral elevada e ter seguido os caminhos guiados pelos pais exemplares.
DEUS O ABENCOE
Dodora
novembro 4, 2010 às 8:21 am
Glauco Araújo
Foi-me uma grata satisfação encontrar um blog onde possamos falar um pouco da nossa querida Salinésia. Se possível, gostaria de saber se posse lhes enviar alguns artigos que sem pre escrevo a respeito da política e do cotidiano da nossa Areia Branca. Um forte abraço.
novembro 4, 2010 às 8:23 am
Carlos Alberto
Caro Glauco, será um prazer receber, editar e publicar seus textos. Por favor envie para cas.professor@gmail.com.
novembro 4, 2010 às 9:23 am
Odailton Paulino
Chico Avelino Filho (Chico Novo)
O que escreveste sobre meu saudoso tio Francisco Paulino Neto (Chico Paulino),foi de lacrimejar os olhos de qualquer cidadão de bem, que sabe o quanto a vida é dura. O pouco que conheço da sua trajetória de vida, faz-me pensar que “A vida é dura para que é mole”. Agradeço-lhe por ter compartilhado conosco essa bela lembrança que tens desse homem que foi um batalhador como tantos outros areia-branquenses. Ao senhor, deixo o meu muitíssimo obrigado.
novembro 28, 2010 às 4:31 pm
Antonio Costa Junior
A vida é cheia de surpresas. Feliz de quem numa tarde comum de domingo tem a felicidade de encontrar tantos depoimentos de pessoas que, na maioria estranhas, falam de coisas e lugares os quais tivemos a oportunidade de, em alguns casos conhecer,mesmo não sendo areiabranquense nato,mas que viveu grande parte de sua vida no outro lado do rio, proximo a porto franco,em “Carro Quebrado”, de onde se ouvia, no inicio dos anos setenta, então com a idade aproximada de 15 anos, as músicas tocadas nos cines Miramar e São Raimundo, o que nos fazia perder o sono lembrando das paqueras que estavam tão “distantes” figurativamente falando. Mas nem sempre.
janeiro 2, 2011 às 7:44 pm
Márcia Sousa
Felicidade achar esse site.Aguardem novidades!!!!!
janeiro 2, 2011 às 7:46 pm
Márcia Sousa
Sou filha de D.Lurdinha e Seu Alvim.Nascida em Natal e de coração Areiabranquense.Postarei muitas estorias contadas por papai…Aguardem!
janeiro 2, 2011 às 7:53 pm
Márcia Sousa
Quando vcs falarem com muitas amigas d tempo dos carnavais no Ivipanim Clube verão como as coisa a conteceram realmente em AB e como era bom brincar sem violência e os blocos eram sadios e não precisava de policia nas ruas nem dentro dos clubes. Perguntem aos da época de 70 a 90 que saberão o que estou falando
janeiro 2, 2011 às 8:59 pm
Carlos Alberto
Seja bem-vinda, Márcia! Estamos curiosos para conhecer tuas histórias.
janeiro 3, 2011 às 11:18 pm
Márcia Sousa
Estou muito satisfeita em meu irmão Alvaro Jr ter me falado desse site e podem esperar que vem muitas novidades no túnel do tempo.Estou falando de Alvaro Alvim que tem muitas estorias nessa cidade maravilhosa.
janeiro 3, 2011 às 11:52 pm
Sákia Sousa
Fiquei encantada com o reencontro através desse blog. Nascida em Areia Branca, filha do ilustre Alvaro Antonio de souza, Alvim e de Maria Lourdes Nepomuceno de souza. Saí de A.B. em 1965 para residir em natal ficando até 1976 qdo casei e mudei para fortaleza onde estou morando até hoje. Tenho um carinho especial por esta terra mas meu coração é Areia Branca. Meus filhos amam A.B. pois reconhecem o amor que sempre tive por esta cidade linda.Tenho vontade de rever pessoas que deixei na época e fazer uma grandiosa festa. Ah! que festa! esse sonho acredito que nõ é só meu, mas muitas pessoas gostaríam. Quem sabe um dia iremos conseguir no Ivipanin Club um BAILE À fANTASIA, onde à meia noite as máscaras cairiam e nossos rostos reencontrariam nossa eterna lembrança de épocas que não voltam mais…
Enfim, vamos amadurecer essa idéia e nos encontrarmos sim.
sakfotovideo@hotmail.com a quem interessar.
janeiro 4, 2011 às 12:15 am
Carlos Alberto
Prezada Sákia, acho interessante turbinar essa sua ideia. Seria o segundo encontro de areia-branquenses. De 11 a 14 de junho de 2009 houve um encontro mais ou menos como esse que você sugere. Veja o relato de Marcelo Dutra.
janeiro 6, 2011 às 9:01 pm
Márcia Sousa
Carlos Alberto de Souza Medeiros…Carlinho ratinho? É vc primo??????
janeiro 6, 2011 às 9:25 pm
Carlos Alberto
Não Márcia, infelizmente não sou o seu primo. Meu nome é Carlos Alberto dos Santos, e sou filho de Clodomiro, irmão de Clécio, Aldinei e mais outros 6 irmãos!
janeiro 9, 2011 às 9:47 am
Márcia Sousa
Ok,Carlos Alberto.Pode ser que esse outro Carlos seja ele nao?Mas agradeço sua atenção desejando a vc e toda sua família um feliz 2011 com muita PAZ,SAÚDE e PROSPERIDADE.Fica com Deus.
janeiro 9, 2011 às 9:58 am
Márcia Sousa
Gente, voces precisam visitar ,quando forem a AB,o Bar do Manel que fica vizinho ao depósito de bebidas de Cleitinho.Chegando lá vc faz uma viagem através do acervo de fotos que existe no bar.É muito bom reviver a época de outrora pelas fotos lá deixadas,doadas,arranjadas e …Vcs não irão se arrepender.Eu ainda não fui,mas meu irmão Álvaro Jr. foi e ficou maravilhado com o que tem lá.Faço um apelo a quem quer realmente fazer parte dessa estória e enviar fotos para enriquecer ainda mais o acervo.
março 30, 2011 às 12:40 pm
Luiz Nepomuceno
Minha querida Márcia,
Quando vamos ter o prazer de conhecer as estórias de Seo Alvim (sei que são muitas).
Abraços.
Luiz Nepomuceno.
abril 13, 2011 às 7:21 pm
Juarez Belém
Márcia, observei que um dos comentaristas acima escreveu o nome completo, que é o igual ao que tu mesma escrevestes. Comentário de 19 de setembro.
Saudações,
Juarez Belém
junho 30, 2011 às 5:20 pm
Luiz Nepomuceno
Mais Cultura!
A manchete dos jornais virtuais da cidade, é o aproveitamento do terreno onde funcionava o saudoso cine Miramar.
Em solenidade realizada hoje foi feito o lançamento da pedra fundamental do Espaço Cultural Miramar.
junho 30, 2011 às 7:10 pm
Luiz Nepomuceno
Retificando o meu comentário anterior, “CENTRO CULTURAL MIRAMAR”
julho 19, 2011 às 1:51 pm
Ruy
Não esqueçam dos jogos na quadra, eu era do olaria que forma assim; Souza, Paraguai, Veio , Ruy de caçula sou eu, Toyota ,Roberto Tavernard e Chichico um galego da cabeça meia torta, o tecnico era Arnaldo de Ribinha nós ganhavamos tudo encentivados por Marieta e Chico Carlos o maior jogador de futeboll de são que já vi nenhe o falcão o supera há nosso masagista era TIrrita da padaria de seu não lembro mais o nome.
julho 19, 2011 às 1:58 pm
Carlos Alberto
Também acho quea quadra merece uma(s) crônica(s)! Também por lá andei jogando, no velho Renner, com Lourinho, e no América, com Jonas e Chico Carlos. Acho até que andei contando uma história hilariante aqui no blogue. Vou procurar e trabalhar no texto.
julho 23, 2011 às 7:55 pm
Luiz Nepomuceno
Realmente Ruy, Chico Carlos foi o melhor jogador de futebol de salão que eu vi jogar. Lembro deste timaço que tinha também um grande goleador Roberto Tavernard (que não é filho do Sr. José Tavernard e sim de Luiz Tavernard). Chichico é da familia Justiniano e como Tirrita trabalhavam na padaria do Sr. Antonio Joaquim, não lembro de Toyota nesse time e acreditava que o goleiro era Emilson. Parabéns pela lembrança.
Abraço
agosto 1, 2011 às 11:59 am
Luiz Nepomuceno
VALE A PENA LEMBRAR
Neste sábado 06/08 será aberto o projeto Vila das Areias Brancas, que tem como finalidade resgatar a história e a cultura do povo de nossa terra, mostrando festas e danças populares e a própria historia da cidade. O evento será realizado na quadra do Centro Juvenil Dom Bosco, onde acontecerão shows com artistas locais, apresentações de pastoril, andango, forró pé de serra, seresta, bailes, comidas típicas, lendas populares,e apresentações culturais.
agosto 1, 2011 às 12:07 pm
Carlos Alberto
Caro Luiz, você não gostaria de escrever um texto sobre o evento, para publicarmos no blogue? Seria interessante que viesse acompanhado de fotos para ilustrar a matéria.
agosto 10, 2011 às 6:18 am
Antonio Enoquese da Silva
Parabens Chico Novo, pela referencia a Chico Paulino, foi uma das pessoas mais inteligente que conheci, partiu cedo
Trabalhou com o Renomado Tabelião Jose Brasil ( seu primeiro mestre), foi para o Rio de Janeiro, trabalhou em Jornal e foi um grande Jurista
Sds
Enoque
agosto 10, 2011 às 10:42 am
Antonio Enoquese da Silva
Carlos Alberto (Carlinhos)
Gostei do Blog, Lá vai eu d`novo
Gente do meu tempo de rapaz( anos 62 à 69)
Zé Solon-Antonio José-Ronald de Dr. Gentil-Axel, Ribamar, Ribinha, Duarte, Cleodom,Paidoca, Chico Paulino,Rivaldo de Chico Santeiro-Toyota goleiro da SALMAC-Mota-Beque-Dede Queiroz-Queiroz Neto- Flavio de Pitita-Aristides-Zé Lucio-Toninho-Gilton-Mirabeaux-Wilson Quixabeira-Louro-Felinto – Dede de Filinto-Airton e Naldinho-Chico Aleijadinho-Paitabom-Chico carlos-Marconi-Marcelo, etc onde anda esse povo
Um Fato: O DIA QUE A PODEROSA SALMAC-FUTEBOL DE SALÃO(DIRIGIDO POR JOSE TAVERNARD) PERDEU PARA O BOTAFOGO DE ZÉ DO VALE
Local: Quadra de Esporte (localizada entre o Grupo Escolar e o Iwipanim Club) – Fizeram gentileja de demolir a quadra para constriur o Predio do INSS
Um crime contra o patrimonio de humanidade.
Hora do jogo: Domingo as 21:00
Placar; Botafogo 2 X Salmac 1
Gols- Se alguem lembra deste fato favor informar
Publico presente- A quadra lotada (naõ dava pra contar- não tinhamos corpo de bombeiro nem bilheteria)
Equipe
BOTAFOGO- ENOQUE- PAITABOM-CHICO CARLOS-WILSON (Não lembro os demais
SALMAC- TOYOTA -BEQUE- MOTA(Veio exclusivamente de Mossoró para esse jogo)- naõ lembro os demais, mas Beque ou Mota pode informar o resto do Time.
Moral da historia ou estoria – Papai (Antonio da Uzina)por pouco não foi demitido da SALMAC
Outros jogadores bons da época : Galego Ilo , Jonas de Josué e Zé de Josué
agosto 14, 2011 às 10:14 am
Carlos Alberto
Caro Enoque, deveríamos fazer um esforço, talvez grande, para resgatar essa história da curta temporada de futebol de salão em AB, coincidentemente durante nossa juventude. Quem tem um bom registro é Wilson de Moisés, cujas brochuras sobre o tema estão relacionadas no Cânone areia-branquense.
Vamos ter que fazer isso aos poucos, cada um lembrando o pedaço da história que mais lhe toca a alma e não sai da memória, como esse belo relato feito por você. Infelizmente nós dois, e ao contrário de tantos aqui no blogue, temos o mesmo defeito, memória curta. Somos como aquele computador da piada, que em vez de memória, tem uma vaga lembrança.
O Salmac talvez tenha sido o mais bem sucedido time de futebol de salão daquela época (me nego a pronunciar e escrever FUTSAL, mas essa é outra história. Uma parte da explicação você pode ver no blogue Papo de Botequim: http://papodebotequim.wordpress.com/2008/06/19/celi-ou-coeli-zanetti-ou-zanetti-uma-questao-de-submissao-cultural/).
Joguei em dois times daquela época, além dos inúmeros times de “brincadeira” que montamos, num dos quais você participou, juntamente com Flávio de Pitita, Wilson Quichabeira, Wiclill, Voltaire (natalense, sobrinho seu Dimas, estava de férias em AB) e este narrador.
Os times “sérios” nos quais joguei foram o Renner, de Chico Aleijadinho e no América. No Renner acho que jogaram: Décio de Pascoal, Paulinho Gomes e Lourinho. Não lembro quem mais, nem se os que citei jogaram nesse time.
O América era de Jonas e Dedé de Josué. Acho que jogavam Beque e Chico Carlos.
Nessa história tem uma curiosidade sobre minha participação, que contarei em outra oportunidade.
Antônio José bem que poderia comparecer, porque ele sim, lembra de tudo!
setembro 7, 2011 às 10:43 am
sonia
Gente de minha terra,
Desse povo todo aí, tenho boas lembranças de alguns e falhas na memória quanto a outros… mas, Eyder é filho de meus padrinhos Zé Lucena e esposa (se não estou enganada). Fomos amigos e quase vizinhos durante nossa infância em AB. Gostaria de notícias dele e dos pais, e se ainda se lembra de nós. Sou Sônia, a segunda filha de Seu Adauto (da extinta Mossoró Comercial e Navegação), irmã de Gilton que participava das “peladas” na Rua do Meio da nossa terrinha.. Saudades dessa época e de todos vocês, conterrâneos!
Sônia
setembro 12, 2011 às 7:48 pm
Marcelo Dutra
Caro Enoquese
Você citou meu nome, perguntando por este povo. Aqui estou, participando deste blog. Pensei que seu nome fosse Enoque.
Um grande abraço
setembro 12, 2011 às 7:50 pm
Marcelo Dutra
Cara Sonia
Eu estou classificado como falha de memória ou boa lembrança? Marcelo, filho de Dr. Vicente e Dona Nenen.
Abraços
setembro 15, 2011 às 9:25 am
sonia
Marcelo Dutra
Lembro-me de vocês todos! Costumava passar em frente a sua casa,(pois morávamos na mesma rua) e com a timidez de uma adolescente da época, balbuciar um boa noite a seus pais a quem admirava. Meus pais também gostavam muito de sua familia. Na época em que vocês saíram de AB, eu já estudava fora e só retornava nas férias. Vendo sua foto no blog, logo o reconheci como o filho de Dr, Vicente e a elegante d. Nenen. Acho que você se lembra também de Gilton e dos demais irmãos…
Sônia (de Seu Adauto)
setembro 15, 2011 às 9:24 pm
Marcelo Dutra
Oi Sonia
Que bom você lembrar de mim e de minha família. Lembro de você e de Gilton, embora de forma um tanto vaga já que ao sair de AB tinha apenas 10 anos. Meus pais e meus irmãos estão todos bem Eu moro em Natal, Marconi em Salvador. Marta, Marco Aurelio e Marcia moram em Fortaleza, aassim como meus pais.
Um geande abraço para vocês todos
setembro 17, 2011 às 12:46 am
dodora
Sonia escrevi um e-mail para o Gilton, mas nao tive resposta.
Espero que ele tenha recebido.
Saudades.
dodora
outubro 8, 2011 às 10:56 pm
Maria de Fátima de Oliveira Costa
Olá Carlos.
Valeu a dica do blog, eu já tinha postado aqui um comentário sobre a reforma da Igreja Matriz. Muito boa ideia de formar esse grupo que gosta de relembrar o passado, essas pessoas bairristas e que dizem amar tanto a cidade que nem parou no tempo, infelizmente existe na memória de alguns poucos. Hoje não temos mais os cinemas, a quadra e tantas coisas mais que deixaram de existir. Mas podemos arregaçar as mangas e começar algo para a nova geração, afinal de contas tudo anda e acompanhar o novo é inevitável.
Grande abraço.
Fátima Oliveira
outubro 9, 2011 às 9:05 am
Carlos Alberto
Querida Fátima, obrigado pela visita e pelos comentários. Volte sempre.
dezembro 8, 2011 às 4:01 pm
Francisco das Chagas de Brito
Boa tarde amigo Carlos! A Dodora, voce ,tem noticias dela? Ela era minha grande amiga. Será que é a mesma? Ela era muito linda. Se tiver contato com ela me envie o endereço para eu contactar com ela. Obrigado
fevereiro 13, 2012 às 7:09 pm
Carlos Júnior
Caros, convido a todos que conhecem, pesquisam e amam Areia Branca-RN, a visitar o site Voz de Areia Branca (www.vozdeareiabranca.com.br) que além das notícias do cotidiano local, dá espaço para que as pessoas escrevam suas próprias histórias, vivenciadas na salinésia.
Exemplo disso é Paulo César de Brito que escreve crônicas sobre o passado.
O link direto para acesso as crôniacs é http://vozdeareiabranca.com.br/category/cronicas/ – Leiam, compartilhem e comente.
Um abraço a todos.
fevereiro 16, 2012 às 9:45 am
rodrigoqrv@gmail.com
Sou Rodrigo Fernandes da Silva, filho de maria das Graças Fernandes da Silva que é filha do falecido Luiz de Felinto.Somos da Família de Toinho de Leônidas que é pai de Junior de Leônidas. Moramos em Natal. Estou muito ansioso para conhecer minhas origens e com certeza nesse ano de 2012 vou conhecer.
Gostaria de mandar um forte abraços para toda minha família em Areia Branca e com certeza irei conhecer pessoalmente cada um das minhas orignes.
Estou muito orgulhoso das minhas origens.
Abraços
Rodrigo Fernandes da Silva
rodrigoqrv@gmail.com
fevereiro 16, 2012 às 9:48 am
rodrigoqrv@gmail.com
Gostaria se possível de conhecer mais um pouco da historia de Toinho de Leônidas devido tb ter jogado no ABC de Natal.
(Futebol de Salão)
grato
Rodrigo Fernandes
março 17, 2012 às 5:13 pm
Carlos Alberto
Acabei de receber a mensagem abaixo de Ricardo Dimas. Pela sua importância no contexto do blogue, pedi e obtive autorização para reproduzi-la aqui. O leitor entenderá meu entusiasmo com a mensagem.
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Prezado Carlos,
Com muita satisfação, garimpando sobre Areia Branca, descobri sua página (Blog). Muitas lembranças – sempre ótimas – me vêm à cabeça.
Sou neto de Dimas Pimentel Ramos, o qual você, provavelmente deve ter conhecido. Foi um pioneiro em Areia Branca, com sua farmácia e cartório. Passei parte da minha infância – entre 1953 e 1956 – em Areia Branca. Tratei dos meus dentes com o Dr. Vicente, pai de Marta, Marcelo e Marconi. A Marta, provavelmente irá lembrar-se de mim, os rapazes, mais novos, talvez não se lembrem de mim. Nasci em 1948, em Fortaleza, mas fui morar no Rio de Janeiro, a partir de pouco mais de um ano de idade. Além do período acima citado, ia, com frequência, a Areia Branca, nas férias escolares e, posteriormente, nas férias do trabalho (já nos anos 70). Lembro-me muito bem dos carnavais – ÓTIMOS – do Ivipanim (cuja fundação foi uma inciativa de meu avô). Lembro-me dos banhos na maré – sempre atravessei, com a molecada, do pier até o outro lado, pulando das beiradas das barcaças. Lembro-me dos cines São Raimundo e Miramar (com suas séries tipo ‘continua na próxima semana’ – Capitão América; Mulher Tigre; Deusa de Joba; Sertão Desaparecido; Maravilhoso Mascarado, entre outras). Lembro-me dos puxa-puxa das professoras D. Julita e Natinha (anos 50). E a praia do Upanema, que maravilha, entrávamos mar a dentro com a água – morninha – na cintura. Depois um divino repasto daqueles siris que só aquele local possui. E os caranguejos. Catei muito caranguejo com meus primos e amigos. Embrenhava-me nos mangues e voltava cinzento, com sacos cheios de guaiamuns. Após as salinas, num posto de gasolina, lavávamos os sacos e depois: cervejas e caranguejos. Que vida!!! Lembro-me de alguns nomes que nos acompanhavam na ‘caçada ao caranguejo’; meu primo Julio Cesar (filho de José Dantas), Elder (um moreno alto), uma figura excepcional conhecida como Macaco, além de outros de cujos nomes não me recordo muito bem. No carnaval tínhamos alguns amigos, os quais, com esforço de memória, seriam: os irmãos ‘do Monte’, Duarte, José Luis (primo de meu primo Julio Cesar) e suas irmãs Maninha e Regina (posteriormente casaram-se com americanos), um pessoal da família Trajano e diversos outros primos. Lembro ainda do futebol (meu tio Miguel Xavier administrava um time chamado S. Paulo) e um time de Futsal (naquele tempo o termo ainda não era usado) que jogava numa quadra. Atualmente, tenho muitos amigos lá, pois passei uma semana, no início de 2009 e, além de chorar muito com a emoção, acredito ter restaurado ou conquistado amizades. Posso citar a Maria do Rosário, o conhecido Doutor e o Diretor do Museu de AB – que bela iniciativa -, entre tantos outros. Li no seu blog um artigo sobre o Pedro Trajano. Saiba que ele, aqui no Rio de Janeiro, costumava ir quase todas as semanas à minha residência e sempre fazia, com papel prateado de cigarro, uma cegonha bem encorpada, para nosso deleite. Sempre executava uma música com seu originalíssimo instrumento acoplado a uma caixinha de fósforo. Algumas vezes apresentou-se na Rádio Nacional, como calouro, quase sempre vencendo e, se não me engano, apresentou-se ou na TV Tupi ou TV Rio (extintas), ao vivo. Como ele, meu avô era também muito amigo do Pres. Café Filho. Qualquer um que queira falar comigo sobre Areia Branca será bem-vindo. Outro dia, conheci um filho de AB. Trata-se do Itan Brasil, cantor, que fez uma visita à minha coleção de discos e filmes (ele também é colecionador), conheci-o numa feira de discos usados. Ele é meu contemporaneo, mas deixou AB na época em que morei lá, na minha infância. Acredite, o jornaleiro em frente ao meu edificio, o Toinho, é filho de AB. Seu irmão trabalha no porto-ilha. FICARIA EXULTANTE SE O AMIGO ACUSASSE O RECEBIMENTO DESTE E-MAIL. Infelizmente, as dificuldades da vida me impedem de ir com mais frequência a AB. Estou aposentado, daí ter de trabalhar sempre, para sobreviver. Pela bondade de Deus, após aposentar-me do sistema CNI/SESI logrei êxito num concurso para Tradutor Público Juramentado de Inglês, função que exerço desde 1999; de outro modo, com a aposentadoria já teria morrido de fome. Assim é a realidade da vida. Entretanto, com meu trabalho, minha coleção de discos e filmes, vou superando as agruras da vida e, como bálsamo, as lembranças da encantada Areia Branca funcionam como uma verdadeira panacéia para que eu, no auge dos meus ‘ENTAS’ me sinta, sinceramente, como se estivesse nos meus ‘INTAS’ e, por que não, pisando um pouco mais, nos meus ‘INTES’.
Aguardo seu comentário, o Amigo RICARDO DIMAS
março 19, 2012 às 12:40 pm
Ruy
LUIZ NEPOMUCENO,não lebro muito de vc mas se é de sua lembrança o Roberto Tavernanrd que é sobrinho de paidoca talvez nos nos conhecemos pois o nosso time era o OLARIA DE ARNALDO, jogavamos sempre de azul e branco e disputavamos sempre a final com a escola de comercio que o craque já falecido NILTON MARIANO, e tinha uma time chamado de BANG-BANG, será que brigavam?
abraços
março 27, 2012 às 11:48 am
Francisco das Chagas de Brito (Chico Brito)
Fico muito feliz em ler os comentários dos meus conterrâneos e saber que todos seguiram o caminho do bem. Minha história em Areia Branca é um pouco apagada pois era uma criança muito tímida e de familia humilde. Mas tinha alguns contato com pessoas da Alta Sociedade como: Sônia e Gilton do seu Adalto que um dia trabalhamos juntos na SOSAL. O Vertinho que quase nascemos no mesmo dia, ele do dia 22 e eu 23 de janeiro. Gostava muito de quadrilhas de São João, alem de dançar eu fazia as marcações nas festas do SESI no qual fazia parte do Clube do Sesinho. Ensinei os alunos do Educandário São Tarcísio da minha prima Raimunda Bezerra para os desfiles do 7 de Setembro e quadrilha tambem. Fiz o ginasial no Colégio Marista de Natal. Em 1961 com o falecimento da minha querida mãe. Francisca dilha de Felinto e Dona Maria, voltei para minha terra onde trabalhei nas Lojas Paulistas que tinha o Slongan “O olho que visa sua economia”. Trabalhei 4 meses e fui trabalhar na firma F. Souto no lugar de Manuzinho que ia servir o exercito em Recife. Lá trabalhei com o Jorge Cabral de Macedo que era amigo de Maninho de Iáiá e como gostavamos de cantar, fizemos um Trio imitando o Trio Yraquitan acompanhados pelo violão do Sales. Todos os sábados depois que o gerador da usina desligava (as 23:00hs) saimamos pelas ruas fazendo serenata. Lembro-me das festas religiosas, dos Pastoris, das barracas, das prendas arrematadas. Fui da Cruzada e Congregado Mariano. Fazia parte do coro da Igreja ministgrado por Dona Cecilia de Sousa que tocava o órgão. Lembro de todos que fizeram comentários neste blog do meu amigo Carlos Alberto. Chico Avelino (Chico Novo) que deu-me uma mão quando cheguei em Natal, Nilo Santos, José Lúcio, Aristides Siqueira, Cledodon, Evaldo e Dodora de Zefa, isso se for a Dodora que morava em frente a minha casa na Rua 30 de Setembro e que na época era uma das meninas que estuva ingles. Eu fico emocionado quando leio depoimentos sobre minha terra querida. Se for possível e se alguem acima citado e outros que fizeram comentários neste blog, gostaria muito de me comunicar com voces. Que Deus proteja a todos e que tenham sempre muita paz em seus corações.
Um grande abraço e que Deus os abençoe
março 27, 2012 às 11:49 am
Francisco das Chagas de Brito (Chico Brito)
Meu e-mail se alguem quizer se comunicar franciscobrito58@globo.com
setembro 12, 2012 às 9:55 am
flavio antonio ferreira de souza
CARLOS,não foi sua praia ,mas gostaria que os amigos resgatassem,também,o voleibolde abranca.que tal começarmos por hamilton cirilo,com seu saque de costas? era terrivel,naõ?
setembro 12, 2012 às 9:58 am
Carlos Alberto
Lembro bem dos saques do Hamilton, em AB e na quadra da casa do estudante, em Natal.Alguém se habilita a fazer um texto sobre isso? Vc mesmo, Flávio, não topa?
setembro 21, 2012 às 12:47 am
Francisco de Paula Barbosa Neto / Macau-RN 26 de Fevereiro de 2012
A origem da minha familia é de Areia Branca minha avó se chamava Luiza Duarte da Silva esposa de Leandro Gomes da Silva devido o trabalho do meu avô veio residir em Macau na década de 1930 mais já trazia seus filhos de Areia Branca , a minha Tia mais velha tem hoje 80 anos nasxceu aos 22 de agosto de 1932 na cidade de Areia Branca, o esposo de Belezinha Josè Antonio o pai de oton é meu primo sobrinho da minha mãe……..
setembro 21, 2012 às 1:06 am
Francisco de Paula Barbosa Neto / Macau-RN 26 de Fevereiro de 2012
Aqui o povo mais antigo de Areia Branca pode até conhecer sou neto de Luiza Duarte da Silva e o meu avô maritimo o senhor Leandro Gomes da Silva tiveram cinco filhos moradores antigos da Rua Silva Jardim hoje atual Rua Francisco Pereira Souto. A primeira filha é Maria do Rosário Silva (Uzal), segunda filha Antônia Gomes da Silva Barbosa,o terceiro filho Luiz Gomes da Silva, a quarta filha Francisca Gomes da Silva Paiva e por último Damião Gomes da Silva já falecidos dois filhos a segunda filha eo quinto.O Pai de Othon era sobrinho de minha mãe e se chamava José Antônio filho do casal Manoel Leandro e Antônia e tiveram outros filhos. Hoje acredito que existem alguém vivo não seio se mora em Areia Branca porque os filhos de dona Luizinha como era conhecida minha vó moram em Macau, existe uma prima da minha Tia que é viva que se chama Maria José Duarte filha de Zinaná que foi tabeliã em Tibaú – Mossoró e mora tudo indica no parque Industrial em Parnamirim. Conhecemos demais Pedro Silva e Socorro são moradores da Rua Francisco Pereira Souto Pedro é filho de Chico Santeiro e Socorro é de Grossos. As vezes aparecemos em Areia Branca mais não sabemos se tem ainda alguém desta familia residindo em Areia Branca somo0s primos também de João de Zinaná era casado com geralda trabalhou por muitos anios na Prefeitura. Se vc sabe de alguém que é vivo desta familia e reside em Areia Branca por favor entre em Contato conosco moramos em Macau no centro da cidade. Visitamos muito Areia Branca tivemos lá no último dia 16 de setembro 2012 participamos da Celebração Eucaristica onde tive a oportunidade de falar e dizer que era de origem de Areia Branca a minha familia que coisa boa……….Othon qual o endereço de sua mãe Belezinha em Natal tia Uzal as vezes quer visitar ou entrar em contato com o povo da famila que ainda é vivo, pois a mesma tem 80 anos de vida fez neste último dia 22 de agosto deste ano foi uma festa belissima no salõa do Lions Club de Macau, após Missa celebrada na Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Macau onde hoje já cidadão Macauense sendo assim torne filha da terra das Salinas………
outubro 14, 2012 às 7:38 pm
dodora
Que interessante. Uma pessoa com muita historia de AB, mas ninguem respondeu , que lembra desta familia?
dezembro 2, 2012 às 1:01 pm
Severino Bento júnior
As lembranças de pessoas de minha cidade me vem aos poucos qdo leio esses comentários. sai daí muito cedo e nunca mais retornei alguém lembra do pastor Barreto? por onde anda os filhos Dele?
junho 3, 2013 às 10:32 pm
Jackeline Fernandes
Mamãe fala muito de Areia Branca… Jackeline
julho 20, 2013 às 10:19 pm
ari felix
severino bento a familia de irmão barreto fixou residencia em macaiba, foi nesta igreja que ele passou para o Senhor, ele estava batizando os irmaos quando passou mau. ari frlix filho de antonio da usina.
dezembro 18, 2013 às 11:04 pm
Severino Bento Junior
foi com ele que ouvi os primeiros ensinamentos,que Deus o tenha.
janeiro 8, 2014 às 11:09 pm
Isaac Monteiro
Na decada de 60, me hospedei por cortezia na casa paroquial de Areia Branca, por 5 dias, afim de acompanhar a exibição do filme BARRABAS,com Anthony Quim e Vitoria Gassman, na ocasião eu era funcionario da Columbia Pictures. Fazia refeições num clube que tinha o unico restaurante da cidade.
março 8, 2014 às 12:28 pm
Do “Era uma vez”, para o “aqui, alhures, ontem e agora” | Era uma vez em Areia Branca
[…] Sobre o blog […]
agosto 18, 2014 às 6:57 pm
Rosimeire Medeiros Siqueira
Adorei encontrar esse blog que relembra fatos da querida AreiaBranca
outubro 9, 2016 às 7:58 pm
Antonio Enoquese da Silva (Enoque filho de Antonio da Uzina)
Por que os areibranquenses, principalmente os mais antigos deixaram de escrever no Blog, vamos reviver lindas passagens
outubro 9, 2016 às 8:02 pm
Antonio Enoquese da Silva (Enoque filho de Antonio da Uzina)
vamos ativar este blog
outubro 9, 2016 às 8:18 pm
Prof. Carlos Alberto
Enoquese, desculpe a minha memória, mas eu faço uma confusão danada.Quando eu era criança, sabia que tinham dois meninos que tocavam acordeon em Areia Branca. Wicliff e Enoque. Depois, quando era adolescente joguei num time de futebol de salão, o Mirim, cujo goleiro era Enoquese (coincidência, Wicliff tb jogava no Mirim). Então, você era o menino que tocava acordeon ou era o goleiro do Mirim?
outubro 14, 2016 às 11:17 am
antonio enoquese da silva
Carlos, onde vc mora agora, falei c chico brito ele disse q vc morava em nata. eu nunca toquei acordeon, quem tocava era wicliff
outubro 14, 2016 às 11:21 am
antonio enoquese da silva
qqq
outubro 29, 2016 às 3:04 pm
Othon
Há anos que não lia neste espaço. Hoje me deparei com os comentários de Fco de Paula Barbosa Neto, primo do meu pai.
Carlos, por favor me envie seu e-mail (o do Fco), para entrar em contato.
Lembro-me de Uzal. Perdemos contato com os parentes de Macau.
Um grande abraço a todos.
setembro 17, 2017 às 12:58 am
Antonio Martins
Prezado Carlos Alberto,
Nasci em Fortaleza-CE em 1949 e continuo morando nessa cidade.
Minha mãe, Jacyra Borja de Souza, era natural de Areia Branca, veio para Fortaleza morar com sua irmã Maria e se casou com meu pai. Faleceu em 1953 quando eu tinha 4 anos. Meu pai, por razão que desconheço, cortou relações com a família de minha mãe e perdi o contato.
Descobri que ela tinha nascido em Areia Branca pela certidão de óbito.
Em 2006 estive em Areia Branca para pegar a certidão de nascimento dela para minha irmã que estava tentando tirar a cidadania portuguesa, naturalidade de meu pai. Indaguei a dona do cartório se conhecia alguma família Borja morando na cidade e ela me indicou uma casa que fica na mesma rua do cartório, próxima a uma igreja, de frente para um rio (havia uns barcos ancorados lá).
Caminhamos até a tal casa e fomos, eu e minha mulher, recebidos por uma senhora que aparentava ter uns 80 anos. Minha mulher foi logo falando “esse é meu marido filho de Jacyra que morreu quando ele tinha 4 anos”. A senhora, de nome Maria José, falou “o joão (marido dela) falava de uma irmã que tinha falecido e deixado 5 filhos”. Meu pai nunca falou desse irmão de minha mãe, João Borja de Souza. Até então, eu só conhecia meus tios Maria, Naná e Mundinho que era meu padrinho. Maria morou e morreu em Fortaleza. Naná vi uma única vez, quando ela veio para a missa de 7º dia de minha mãe. Meu tio Mundinho só o vi uma única vez quando ele veio nos visitar com tia Creusa e os filhos Maurício, que hoje é neuropediatra em Natal, e Maria Cristina que faleceu muito jovem.
Meus tios João Borja de Souza e Maria José, tiveram 4 filhos: José Maria, Edna, Maria de Lourdes e uma outra que não me lembro o nome nesse momento.
José Maria é médico e mora na Bahia. Edna e a irmã que não sei o nome moram em Areia Branca.Maria de Lourdes mora em Mossoró.
Através do meu primo José Maria, fiquei sabendo que minha mãe tinha mais um irmão conhecido por Chaguinha, talvez o nome dele fosse Francisco das Chagas Borja de Sousa. Chaguinha casou e teve dois filhos: Raimundo e Valdira. Foram morar em Macau e nunca mais a família teve notícias deles.
Como esse blog tem uma boa repercussão entre os moradores (ou nascidos) de Areia Branca,possivelmente alguém possa conhecer alguém que eu citei nesse comentário.
Tenho algumas fotos tiradas em 1945, em pelo menos uma delas tem uma pessoa que eu acho que é o Chaguinha com a esposa e filhos. O tio João já identifiquei na foto.
Saudações,
Antonio Martins
agmartins67@gmail.com
setembro 17, 2017 às 9:19 am
Prof. Carlos Alberto
Caro Antônio Martins. Morei perto da família Borja. José Maria é meu contemporâneo. Vou enviar seu e-mail para alguns amigos de AB para ver o que eles lembram. Abraço.
setembro 17, 2017 às 10:48 pm
Antonio Martins
Fico muito grato pela a ajuda, Prof. Carlos Alberto.
Minha intenção é identificar algumas pessoas que aparecem em fotos que meu pai tirou, provavelmente em 1945, quando esteve em Areia Branca. Como ele não tinha nenhuma relação de negócios, ou com pessoas, em AB, a não ser a noiva (minha mãe) que já morava em Fortaleza, suponho que tenha ido buscar certidões para o casamento e conhecer a família.
Enviei uma das fotos para o Miranda com suposições (pistas), talvez ele me ajude em alguma coisa.
Tenho outras fotos que poderei lhe enviar por e-mail, oportunamente, caso lhe interesse.
Abraço,
Antonio Martins.
setembro 18, 2017 às 10:08 am
Prof. Carlos Alberto
Gostaria muito de receber essas fotos, depois que as pessoas forem identificadas, para meu arquivo sobre AB. Abs
setembro 26, 2017 às 4:37 pm
Antonio Martins
Minha intenção ao comentar neste blog é descobrir o paradeiro dos meus primos Raimundo e Valdira, filhos do meu tio Chaguinha Borja, que possivelmente moram no Rio de Janeiro. Talvez alguém em Areia Branca os conheçam, considerando que Valdira esteve em AB há uns poucos anos.
novembro 20, 2018 às 8:46 pm
Jose Wilson Lemos
Mensagem para Alcindo, seu amigo Dede de Luiz Tousinho faleceu dia 9/11/2018
junho 22, 2020 às 9:46 am
Chico Novo, de novo | Era uma vez em Areia Branca
[…] A crônica foi motivada por este comentário que ele deixou no blog: https://areiabranca.wordpress.com/about/#comment-593. Isso mesmo, além de primo distante, ele é meu padrinho de […]